Uma reunião realizada hoje definiu que as horas extras para a Brigada Militar (BM) serão mantidas pelo governo gaúcho. De acordo com o chefe de gabinete do comando geral da corporação, houve um ajuste redefinindo o que é necessário para manter os serviços. A economia com o novo cálculo não foi divulgada.
Em nota, a assessoria de imprensa da BM informou que “está redefinida a planilha de distribuição dos valores de cotas de horas-extras, de modo que todos os postos de serviço que careçam desse recurso sejam contemplados”. Com a decisão, a corporação garante que fica “inalterada a atividade dos policiais e bombeiros militares junto à população”. Decreto do início do governo José Ivo Sartori limitou o pagamento dos valores extras. Na semana passada, o comandante do policiamento na Capital, coronel João Diniz Godoy, explicou que o recurso é fundamental para operações, eventos e monitoramento reforçado de Territórios da Paz.
Até o final da gestão, o CPC dispunha de 40 mil horas extras por mês para serem distribuídas entre os policiais dos sete batalhões e um regimento de Porto Alegre.
A nota divulgada pela BM:
O comando-geral da Brigada Militar vem a público informar que está redefinindo a planilha de distribuição dos valores de cotas de horas-extras, de modo que todos os postos de serviço que careçam desse recurso sejam contemplados, a fim de se manter inalterada a atividade dos policiais e bombeiros militares junto à população.
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