Créditos: Francisco Leal/JC |
O Festival de Teatro Uruguaianense, que inicou na sexta-feira da semana passada, terminou ontem, 13/9. Durante seis dias, foram proporcionadas dez apresentações no Teatro Municipal e na Praça Barão do Rio Branco. O festival foi organizado pela Cia de Teatro e Dança Clandestinos e pela Cia Escenica Giratoria, de Paso de Los Libres. Vieram para o festival companhias teatrais da Argentina e das cidades gaúchas: Porto Alegre, Gravataí, Rosário do Sul, Santo Ângelo, Bagé e Montenegro.
Segundo a organização do evento, cerca de cinco mil pessoas prestigiaram o Festival. “Tivemos duas sessões lotadas, com público de 1.200 pessoas cada. As demais variaram entre 300 e 500 espectadores”, comentou o integrante do grupo Clandestinos, Douglas Pereira.
O festival iniciou com espetáculo “Chapeuzinho Vermelho”, da Cia de Teatro Parceiros, de Bagé. Na sequência, o espetáculo do Cena Livre 2017, foi “A dama da loção de Lavanda”, de Rosário do Sul. A terceira apresentação foi a peça “Minhoca”, também de Rosário. Na sequência, “Mades Medus” de Paso de Los Libres. O quinto espetáculo, foi a peça “La Sangre Imprescindible”, também de Libres. A sexta peça foi “Mon y Mishu”, da Compañía Teatral La Botarga, de Paso de Los Libres, seguida da peça “Caminhos” do grupo Renascença Cia de Teatro, vindo de Montenegro. No quarto dia do festival, a oitava peça apresentada foi “Dog Day”, do Grupo ATriTo de Porto Alegre. Em seguida, a peça “Magica Cenicienta” do Estudio Teatro de Corrientes, Argentina. Na sequência, “Aqueles que se afastam de Omelas” do Grupo Eu Teatro, Tu Teatras?, de Uruguaiana. Na terça-feira, teve apresentação do grupo uruguaianense, Os Desajustados, com peça “A ponte se ajeita ou morre de vez”. À noite foi a vez do espetáculo “O bonde dos coroinhas”, da Cia Brechó de Teatro, de Gravataí.
Ontem, 13/9, acompanhamos o espetáculo “Amor e com pulgas”, da Peppe Company – Companhia Artística, de Santo Ângelo.
Por conta do horário da premiação e encerramento do festival, o Jornal CIDADE vai divulgar os vencedores nas próximas edições.
Segundo a organização do evento, cerca de cinco mil pessoas prestigiaram o Festival. “Tivemos duas sessões lotadas, com público de 1.200 pessoas cada. As demais variaram entre 300 e 500 espectadores”, comentou o integrante do grupo Clandestinos, Douglas Pereira.
O festival iniciou com espetáculo “Chapeuzinho Vermelho”, da Cia de Teatro Parceiros, de Bagé. Na sequência, o espetáculo do Cena Livre 2017, foi “A dama da loção de Lavanda”, de Rosário do Sul. A terceira apresentação foi a peça “Minhoca”, também de Rosário. Na sequência, “Mades Medus” de Paso de Los Libres. O quinto espetáculo, foi a peça “La Sangre Imprescindible”, também de Libres. A sexta peça foi “Mon y Mishu”, da Compañía Teatral La Botarga, de Paso de Los Libres, seguida da peça “Caminhos” do grupo Renascença Cia de Teatro, vindo de Montenegro. No quarto dia do festival, a oitava peça apresentada foi “Dog Day”, do Grupo ATriTo de Porto Alegre. Em seguida, a peça “Magica Cenicienta” do Estudio Teatro de Corrientes, Argentina. Na sequência, “Aqueles que se afastam de Omelas” do Grupo Eu Teatro, Tu Teatras?, de Uruguaiana. Na terça-feira, teve apresentação do grupo uruguaianense, Os Desajustados, com peça “A ponte se ajeita ou morre de vez”. À noite foi a vez do espetáculo “O bonde dos coroinhas”, da Cia Brechó de Teatro, de Gravataí.
Ontem, 13/9, acompanhamos o espetáculo “Amor e com pulgas”, da Peppe Company – Companhia Artística, de Santo Ângelo.
Por conta do horário da premiação e encerramento do festival, o Jornal CIDADE vai divulgar os vencedores nas próximas edições.
Créditos: Francisco Leal/JC |
Larissa Vargas
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