Um acidente de trânsito terminou em confusão, com direito a tiros antimotim na esquina das ruas Duque de Caxias e Antônio Monteiro, frente à escola Laura Vicuña, por volta de 17h30min, minutos antes da saída escolar.
Um militar do Exército que trafegava pela Rua Duque de Caxias em uma motocicleta, foi atingido por um carro que trafegava pela Antônio Monteiro, ficando ferido. Um irmão do rapaz, que chegou ao local pouco depois, ao vê-lo caído ao solo e sabendo que o mesmo havia sido atingido por um carro branco, se descontrolou e iniciou um tumulto, chutando e socando os carros dessa cor que estavam estacionados nas imediações.
Acionada, a Brigada Militar deslocou uma viatura com dois policiais para controlar a situação. De acordo com a BM, ao chegar no local, os policiais encontraram o irmão da vítima de acidente, Jonatas Favero Ribeiro, bastante alterado. Acreditando que o motorista do veículo havia fugido do local, Jonatas – que possui antecedente policial – exigia que os PMs parassem de perder tempo e fossem atrás do motorista, os xingava e desacatava, bem como a uma agente de trânsito. Por fim, agrediu um dos policiais, Wagner Agradem, com uma voadora no rosto, causando lesão. Instalado o tumulto, o policial foi até a viatura, armou-se com uma espingarda municiada com antimotim e efetuou quatro disparos contra o rapaz, que, em meio à cunfusão, foi empurrado para dentro da ambulância do Samu. O pai de Jonatas também teve que ser contido.
Todos foram encaminhados ao pronto socorro, atendidos e liberados. Agradem ficou lesionado no rosto e Jonatas nas pernas por conta dos tiros de antimotim.
Já os familiares do rapaz contam que houve uma forte discussão entre um dos PMs e Jonatas, que de fato, estava alterado e pedia que os policiais fossem atrás no motorista do carro, pois havia sido informado por terceiros que o homem que se apresentou como condutor do veículo não era o verdadeiro motorista. Ainda conforme a família, em meio à discussão, Jonatas recebeu uma pancada com um cassetete, momento em que revidou desferindo um soco contra o policial.
A família conta ainda que, já no Pronto Socorro, houve novo atrito com os policiais e um tio do rapaz foi agredido e teve seu aparelho celular apreendido por conter um vídeo do incidente. Já os PMs alegam que a nova confusão se deu porque o rapaz recusava-se a ser conduzido à DPPA em uma viatura, querendo seguir no carro de sua advogada, procedimento que foge ao padrão policial.
Na DPPA, foi feito registro de ocorrência por desacato, resistência e lesão corporal contra Jonatas.
Um militar do Exército que trafegava pela Rua Duque de Caxias em uma motocicleta, foi atingido por um carro que trafegava pela Antônio Monteiro, ficando ferido. Um irmão do rapaz, que chegou ao local pouco depois, ao vê-lo caído ao solo e sabendo que o mesmo havia sido atingido por um carro branco, se descontrolou e iniciou um tumulto, chutando e socando os carros dessa cor que estavam estacionados nas imediações.
Acionada, a Brigada Militar deslocou uma viatura com dois policiais para controlar a situação. De acordo com a BM, ao chegar no local, os policiais encontraram o irmão da vítima de acidente, Jonatas Favero Ribeiro, bastante alterado. Acreditando que o motorista do veículo havia fugido do local, Jonatas – que possui antecedente policial – exigia que os PMs parassem de perder tempo e fossem atrás do motorista, os xingava e desacatava, bem como a uma agente de trânsito. Por fim, agrediu um dos policiais, Wagner Agradem, com uma voadora no rosto, causando lesão. Instalado o tumulto, o policial foi até a viatura, armou-se com uma espingarda municiada com antimotim e efetuou quatro disparos contra o rapaz, que, em meio à cunfusão, foi empurrado para dentro da ambulância do Samu. O pai de Jonatas também teve que ser contido.
Todos foram encaminhados ao pronto socorro, atendidos e liberados. Agradem ficou lesionado no rosto e Jonatas nas pernas por conta dos tiros de antimotim.
Já os familiares do rapaz contam que houve uma forte discussão entre um dos PMs e Jonatas, que de fato, estava alterado e pedia que os policiais fossem atrás no motorista do carro, pois havia sido informado por terceiros que o homem que se apresentou como condutor do veículo não era o verdadeiro motorista. Ainda conforme a família, em meio à discussão, Jonatas recebeu uma pancada com um cassetete, momento em que revidou desferindo um soco contra o policial.
A família conta ainda que, já no Pronto Socorro, houve novo atrito com os policiais e um tio do rapaz foi agredido e teve seu aparelho celular apreendido por conter um vídeo do incidente. Já os PMs alegam que a nova confusão se deu porque o rapaz recusava-se a ser conduzido à DPPA em uma viatura, querendo seguir no carro de sua advogada, procedimento que foge ao padrão policial.
Na DPPA, foi feito registro de ocorrência por desacato, resistência e lesão corporal contra Jonatas.
Gabriela Barcellos
0 comentários:
Postar um comentário