O delegado Enio Tassi, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) fechou o inquérito policial que apura o desaparecimento da jovem Patrícia dos Santos Pinto, agora com 18 anos. A menina está desaparecida desde o último dia seis de outubro, quando saiu da casa da mãe, na Rua Prado Lima, para ir a um baile, acompanhada de uma amiga. Tassi indiciou os dois suspeitos, Anderson Rogério dos Santos Pinto, conhecido como ‘Xexéu’, que está recolhido à Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana (PMEU) e Rodrigo Kunzler, que está foragido. Santos Pinto foi indiciado por tráfico de drogas, facilitação a prostituição, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Já Kunzler foi indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Os dois acusados foram vistos com Patrícia, e com a amiga dela, na noite do desaparecimento, pouco antes da jovem sumir. Os dois são considerados suspeitos desde o início da investigação e, dez dias após o desaparecimento tiveram a prisão preventiva solicitada pelo Delegado pela primeira vez. No entanto, o pedido foi negado pelo Poder Judiciário. Ouvidos em mais de uma ocasião, confirmaram ter estado com a jovem na noite do desaparecimento, mas contam histórias divergentes e apontam um ao outro como o último a estar com Patrícia. Em fevereiro, mais uma vez Tassi solicitou a prisão dos dois, que mais uma vez foi negada. Em março, o Delegado representou pela prisão pela terceira vez e, finalmente, foi atendido. Xexéu foi capturado três dias depois, já Rodrigo conseguiu não foi localizado, apesar das inúmeras buscas das equipes policiais, inclusive em outras cidades do Estado.
A DPCA difundiu o desaparecimento da jovem para todo o Estado e diversas diligencias foram realizadas, inclusive em cidades vizinhas. Ao longo dos meses, várias informações chegaram ao conhecimento da polícia dando conta de que a menor teria sido vista em bocas de fumo, ou ainda vivendo em casas de prostituição. Nenhuma dessas informações se confirmou até o momento.
Desde o início da investigação, um tapete, a casa de Xexéu e dois veículos foram analisados por especialistas do Instituto Geral de Perícias (IGP). Os resultados destes últimos ainda não foram emitidos, visto que o procedimento foi realizado na última terça-feira, 23/5.
Apesar de ainda haver diligências em andamento, o inquérito foi remetido ao Poder Judiciário tendo em vista o prazo para conclusão visto que um dos réus está preso.
Os dois acusados foram vistos com Patrícia, e com a amiga dela, na noite do desaparecimento, pouco antes da jovem sumir. Os dois são considerados suspeitos desde o início da investigação e, dez dias após o desaparecimento tiveram a prisão preventiva solicitada pelo Delegado pela primeira vez. No entanto, o pedido foi negado pelo Poder Judiciário. Ouvidos em mais de uma ocasião, confirmaram ter estado com a jovem na noite do desaparecimento, mas contam histórias divergentes e apontam um ao outro como o último a estar com Patrícia. Em fevereiro, mais uma vez Tassi solicitou a prisão dos dois, que mais uma vez foi negada. Em março, o Delegado representou pela prisão pela terceira vez e, finalmente, foi atendido. Xexéu foi capturado três dias depois, já Rodrigo conseguiu não foi localizado, apesar das inúmeras buscas das equipes policiais, inclusive em outras cidades do Estado.
A DPCA difundiu o desaparecimento da jovem para todo o Estado e diversas diligencias foram realizadas, inclusive em cidades vizinhas. Ao longo dos meses, várias informações chegaram ao conhecimento da polícia dando conta de que a menor teria sido vista em bocas de fumo, ou ainda vivendo em casas de prostituição. Nenhuma dessas informações se confirmou até o momento.
Desde o início da investigação, um tapete, a casa de Xexéu e dois veículos foram analisados por especialistas do Instituto Geral de Perícias (IGP). Os resultados destes últimos ainda não foram emitidos, visto que o procedimento foi realizado na última terça-feira, 23/5.
Apesar de ainda haver diligências em andamento, o inquérito foi remetido ao Poder Judiciário tendo em vista o prazo para conclusão visto que um dos réus está preso.
Gabriela Barcellos
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