Uma equipe de especialistas do Instituto Geral de Perícias (IGP), sediando em Santana do Livramento, estará em Uruguaiana hoje, 23/5, para fazer um exame de examinar dois automóveis, de propriedade dos principais suspeitos pelo desaparecimento da jovem Patrícia Pinto dos Santos. A pedido do delegado Enio Tassi, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), os peritos irão aplicar luminol, uma substancia química que reage em contato com sangue, nos veículos. O mesmo procedimento já foi realizado em um tapete e na casa de um dos suspeitos, que atualmente está preso. Nas duas ocasiões, os resultados foram negativos para sangue.
Patrícia, agora com 18 anos, desapareceu no dia seis de outubro do ano passado e seu paradeiro permanece um mistério para família e amigos. Naquela noite, ela saiu da casa da casa da mãe, onde vivia, na Rua Prado Lima, para ir a um baile, acompanhada de uma amiga. Da última vez que foi vista, estava com a referida amiga e com dois homens, considerados suspeitos.
A DPCA difundiu o desaparecimento da jovem para todo o Estado e diversas diligencias foram realizadas, inclusive em cidades vizinhas. Ao longo dos meses, várias informações chegaram ao conhecimento da polícia dando conta de que a menor teria sido vista em bocas de fumo, ou ainda vivendo em casas de prostituição. Nenhuma dessas informações se confirmou até o momento. Para o Delegado, nenhuma possibilidade está descartada, inclusive a de que a jovem esteja viva. “Trabalhamos com a possibilidade de encontrada com vida. Enquanto não encontrarmos o corpo, continuaremos procurando e tendo esperanças”, explica.
Suspeitos
Anderson Rogério dos Santos Pinto, conhecido como ‘Xexéu’, está preso preventivamente desde o início de abril, a pedido do Delegado. Para Tassi, não há dúvidas do envolvimento do homem no desaparecimento da menina. ‘Xexéu’, que tem passagens pela polícia por tráfico de drogas é um dos homens vistos com Patrícia pouco antes da jovem desaparecer, e inclusive teria um relacionamento com ela. A casa dele, na União das Vilas, foi alvo de perícias e, embora o laudo oficial dos exames ainda não tenha sido encaminhado à DPCA, já é de conhecimento do Delegado, que não houve resultado positivo nas amostras coletadas.
Assim como no caso de Anderson, outro suspeito também teve a prisão preventiva solicitada pelo Delegado e, finalmente, após três pedidos, foi deferida pelo Poder Judiciário. No entanto, ele não foi encontrado e segue foragido.
Patrícia, agora com 18 anos, desapareceu no dia seis de outubro do ano passado e seu paradeiro permanece um mistério para família e amigos. Naquela noite, ela saiu da casa da casa da mãe, onde vivia, na Rua Prado Lima, para ir a um baile, acompanhada de uma amiga. Da última vez que foi vista, estava com a referida amiga e com dois homens, considerados suspeitos.
A DPCA difundiu o desaparecimento da jovem para todo o Estado e diversas diligencias foram realizadas, inclusive em cidades vizinhas. Ao longo dos meses, várias informações chegaram ao conhecimento da polícia dando conta de que a menor teria sido vista em bocas de fumo, ou ainda vivendo em casas de prostituição. Nenhuma dessas informações se confirmou até o momento. Para o Delegado, nenhuma possibilidade está descartada, inclusive a de que a jovem esteja viva. “Trabalhamos com a possibilidade de encontrada com vida. Enquanto não encontrarmos o corpo, continuaremos procurando e tendo esperanças”, explica.
Suspeitos
Anderson Rogério dos Santos Pinto, conhecido como ‘Xexéu’, está preso preventivamente desde o início de abril, a pedido do Delegado. Para Tassi, não há dúvidas do envolvimento do homem no desaparecimento da menina. ‘Xexéu’, que tem passagens pela polícia por tráfico de drogas é um dos homens vistos com Patrícia pouco antes da jovem desaparecer, e inclusive teria um relacionamento com ela. A casa dele, na União das Vilas, foi alvo de perícias e, embora o laudo oficial dos exames ainda não tenha sido encaminhado à DPCA, já é de conhecimento do Delegado, que não houve resultado positivo nas amostras coletadas.
Assim como no caso de Anderson, outro suspeito também teve a prisão preventiva solicitada pelo Delegado e, finalmente, após três pedidos, foi deferida pelo Poder Judiciário. No entanto, ele não foi encontrado e segue foragido.
Gabriela Barcellos
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