Na manhã de quarta-feira, 1/2, uma reunião entre Sindisaúde e Santa Casa também contou com a participação de um representante do Ministério do Trabalho, vindo diretamente de Brasília. Na oportunidade, foram avaliados os 58 dias de greve, exposto a situação financeira em que se encontra Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSCC), bem como ver quais os encaminhamentos futuros sobre esse assunto poderiam ser realizados.
Estavam presentes nessa reunião o Ministério do Trabalho representado pela Auditora Fiscal do Trabalho, Ana Maria Torelly e o secretário adjunto de Relações de Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Carlos Barbosa; representando o Hospital, estavam o provedor, Eduardo Velo, o administrador, Geovane Cravo, o advogado, Rogério Antunes e Joaquim de Jesus, que trabalha no setor de Recursos Humanos da Santa Casa; representando a Prefeitura, estavam o Procurador Geral do Município, Eduardo Martins e a secretária de Saúde, Thais Aramburu. Já representando o Sindisaúde, estavam presentes o presidente Renato Corrêa, o Vice-Presidente, João Santos e o diretor Rogério de Moraes. Um representante de cada entidade teve a oportunidade de expor a opinião da instituição que representa perante o assunto.
O provedor da Santa Casa, Eduardo Velo, fez um relato sobre a situação da instituição. Comentou também sobre o encaminhamento de um empréstimo de R$ 40 milhões junto a Caixa Econômica Federal – com juros baixos e longo prazo para pagamento – onde teria sido realizada uma auditoria interna procurando problemas e soluções possíveis para a crise que a entidade enfrenta. Afirmou que somente com este empréstimo seria possível reestruturar o local e dar continuidade o atendimento aos pacientes. Ele ainda estaria aguardando uma liminar do juiz para que seja concedido pela Fazenda Nacional um documento necessário para a concretização do empréstimo de R$ 40 milhões.
A secretária de Saúde, Thais Aramburu, colocou a posição do município em relação ao fato e a preocupação com a saúde dos munícipes. Chamou a atenção comentando que a Secretaria Estadual de Saúde poderia se envolver no processo da Santa Casa. Disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) também poderia oferecer subsídio financeiro, visto que a Unipampa utiliza o hospital e outras estruturas de saúde para estágio.
O secretário adjunto de Relações de Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Carlos Barbosa, afirmou que o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, irá se empenhar no encaminhamento junto ao MEC em função das residências dos acadêmicos na área da saúde. Destacou ainda, a importância do trabalho de reestruturação ser feito em conjunto entre o hospital, sindicato e município.
O diretor do Sindisaúde, Rogério de Moraes, relatou o quadro patológico dos servidores da Santa Casa, que em sua grande maioria estão trabalhando doentes – seja pela falta de pagamento de salários ou também pela inexistência de acolhimento por parte do hospital principalmente na área da psicologia, visto que, a instituição dispõe de vários psicólogos, entretanto, não teria colocado nenhum a disposição para acolhimento e acompanhamento dos servidores. Propôs uma sessão, assim que a greve acabar, entre sindicato e Santa Casa com mediação do Ministério do Trabalho para que haja uma reaproximação dos funcionários e gestores. Já o presidente do Sindisaúde, Renato Corrêa, manifestou que a entidade solicitou uma ação de bloqueio contra o hospital, município, Estado e União visando a priorização de pagamento da folha salarial dos funcionários pertencentes ao Sindisaúde. Ainda, comentou que a audiência já teria ocorrido, onde a juíza declarou que diante da possibilidade de empréstimo da Caixa Econômica Federal, aguardaria 20 dias para emitir sua decisão.
Rogério declara que mesmo sendo pessimista em relação ao fato de se concretizar o empréstimo, acredita ser a única solução neste momento para a reestruturação da Santa Casa. “É realmente a forma mais ágil e eficiente para resolver a situação do hospital, que hoje é de falência”, comenta. Ele ainda declara que dará apoio no que for possível para que isso aconteça.
Estavam presentes nessa reunião o Ministério do Trabalho representado pela Auditora Fiscal do Trabalho, Ana Maria Torelly e o secretário adjunto de Relações de Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Carlos Barbosa; representando o Hospital, estavam o provedor, Eduardo Velo, o administrador, Geovane Cravo, o advogado, Rogério Antunes e Joaquim de Jesus, que trabalha no setor de Recursos Humanos da Santa Casa; representando a Prefeitura, estavam o Procurador Geral do Município, Eduardo Martins e a secretária de Saúde, Thais Aramburu. Já representando o Sindisaúde, estavam presentes o presidente Renato Corrêa, o Vice-Presidente, João Santos e o diretor Rogério de Moraes. Um representante de cada entidade teve a oportunidade de expor a opinião da instituição que representa perante o assunto.
O provedor da Santa Casa, Eduardo Velo, fez um relato sobre a situação da instituição. Comentou também sobre o encaminhamento de um empréstimo de R$ 40 milhões junto a Caixa Econômica Federal – com juros baixos e longo prazo para pagamento – onde teria sido realizada uma auditoria interna procurando problemas e soluções possíveis para a crise que a entidade enfrenta. Afirmou que somente com este empréstimo seria possível reestruturar o local e dar continuidade o atendimento aos pacientes. Ele ainda estaria aguardando uma liminar do juiz para que seja concedido pela Fazenda Nacional um documento necessário para a concretização do empréstimo de R$ 40 milhões.
A secretária de Saúde, Thais Aramburu, colocou a posição do município em relação ao fato e a preocupação com a saúde dos munícipes. Chamou a atenção comentando que a Secretaria Estadual de Saúde poderia se envolver no processo da Santa Casa. Disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) também poderia oferecer subsídio financeiro, visto que a Unipampa utiliza o hospital e outras estruturas de saúde para estágio.
O secretário adjunto de Relações de Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Carlos Barbosa, afirmou que o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, irá se empenhar no encaminhamento junto ao MEC em função das residências dos acadêmicos na área da saúde. Destacou ainda, a importância do trabalho de reestruturação ser feito em conjunto entre o hospital, sindicato e município.
O diretor do Sindisaúde, Rogério de Moraes, relatou o quadro patológico dos servidores da Santa Casa, que em sua grande maioria estão trabalhando doentes – seja pela falta de pagamento de salários ou também pela inexistência de acolhimento por parte do hospital principalmente na área da psicologia, visto que, a instituição dispõe de vários psicólogos, entretanto, não teria colocado nenhum a disposição para acolhimento e acompanhamento dos servidores. Propôs uma sessão, assim que a greve acabar, entre sindicato e Santa Casa com mediação do Ministério do Trabalho para que haja uma reaproximação dos funcionários e gestores. Já o presidente do Sindisaúde, Renato Corrêa, manifestou que a entidade solicitou uma ação de bloqueio contra o hospital, município, Estado e União visando a priorização de pagamento da folha salarial dos funcionários pertencentes ao Sindisaúde. Ainda, comentou que a audiência já teria ocorrido, onde a juíza declarou que diante da possibilidade de empréstimo da Caixa Econômica Federal, aguardaria 20 dias para emitir sua decisão.
Rogério declara que mesmo sendo pessimista em relação ao fato de se concretizar o empréstimo, acredita ser a única solução neste momento para a reestruturação da Santa Casa. “É realmente a forma mais ágil e eficiente para resolver a situação do hospital, que hoje é de falência”, comenta. Ele ainda declara que dará apoio no que for possível para que isso aconteça.
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