Gabriela Barcellos
O número de ocorrências registradas por violência doméstica na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) em Uruguaiana aumentou em 2016, na comparação com 2015. Até o mês de novembro, foram 1 294 ocorrências registradas, um aumento de 2,7% em relação as 1 260 registradas no mesmo período de 2015. As medidas protetivas solicitadas também aumentaram, de 689 para 761.
Em relação às prisões, os números mostram aumento de 44,1% nas prisões em flagrante delito. Foram 98, contra 68 no ano passado. Já em relação às prisões preventivas, houve uma pequena diminuição. Em 2015, entre janeiro e novembro, foram presos preventivamente 33 agressores, já em 2016, no mesmo período, foram 29. O número de indiciados também reduziu, foram 992 em 2016, contra 1 058 em 2015.
Quanto aos tipos de crime, houve diminuição nos registros de ameaças. Foram 387 contra 439 registros em 2015. No entanto, as ocorrências de lesão corporal aumentaram em 1,4%, de 281 para 285. As ocorrências de estupro também tiveram queda, de 83,3%. Foram onze estupros em 2015 e seis em 2016. Não houve feminicídio – homicídio praticado no contexto na Lei Maria da Penha – consumado neste ano, enquanto 2015 registrou um caso. Já o número de tentativas de feminicídio teve aumento de 100% - um caso foi registrado, enquanto não houve nenhum entre janeiro e novembro de 2015.
O número de ocorrências registradas por violência doméstica na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) em Uruguaiana aumentou em 2016, na comparação com 2015. Até o mês de novembro, foram 1 294 ocorrências registradas, um aumento de 2,7% em relação as 1 260 registradas no mesmo período de 2015. As medidas protetivas solicitadas também aumentaram, de 689 para 761.
Em relação às prisões, os números mostram aumento de 44,1% nas prisões em flagrante delito. Foram 98, contra 68 no ano passado. Já em relação às prisões preventivas, houve uma pequena diminuição. Em 2015, entre janeiro e novembro, foram presos preventivamente 33 agressores, já em 2016, no mesmo período, foram 29. O número de indiciados também reduziu, foram 992 em 2016, contra 1 058 em 2015.
Quanto aos tipos de crime, houve diminuição nos registros de ameaças. Foram 387 contra 439 registros em 2015. No entanto, as ocorrências de lesão corporal aumentaram em 1,4%, de 281 para 285. As ocorrências de estupro também tiveram queda, de 83,3%. Foram onze estupros em 2015 e seis em 2016. Não houve feminicídio – homicídio praticado no contexto na Lei Maria da Penha – consumado neste ano, enquanto 2015 registrou um caso. Já o número de tentativas de feminicídio teve aumento de 100% - um caso foi registrado, enquanto não houve nenhum entre janeiro e novembro de 2015.
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