Daiany Mossi
Ao apagar das luzes de 2016, o uruguaianense enfrenta um dos momentos mais dramáticos de insegurança pública.
A crise estampa a ineficiência do policiamento ostensivo diante da impunidade e da organização do crime a partir das casas prisionais.
Os três últimos homicídios registrados em quatro dias agravam a sensação de insegurança, gerando pânico e medo na população, que sabe estar a mercê dos bandidos, que agem ao arrepio das forças policiais.
O terceiro dos crimes ocorreu por volta das 22h da última terça-feira, 27/12, no loteamento João Paulo II. Um jovem aparentando ser menor idade, executou Aires Lopes Júnior com um tiro na cabeça.
Conforme a Brigada Militar, uma patrulha foi deslocada para averiguar um tumulto e tiroteio no bairro, e lá chegando, encontrou a vítima agonizando. “Ferrugem” ou “Camurra”, como era conhecido, foi socorrido ao Pronto Socorro Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.
O crime está sendo investigado pela delegada Caroline Huber, que ontem à tarde comandou equipes policiais em diligências em diversos pontos da cidade, porém, até o fechamento desta edição, nem autor nem motivação foram esclarecidos. Especula-se que a morte tenha sido decorrente de dívidas com traficantes.
A vítima possuía diversas passagens pela Polícia, incluído furto e tentativa de homicídio.
Ao apagar das luzes de 2016, o uruguaianense enfrenta um dos momentos mais dramáticos de insegurança pública.
A crise estampa a ineficiência do policiamento ostensivo diante da impunidade e da organização do crime a partir das casas prisionais.
Os três últimos homicídios registrados em quatro dias agravam a sensação de insegurança, gerando pânico e medo na população, que sabe estar a mercê dos bandidos, que agem ao arrepio das forças policiais.
O terceiro dos crimes ocorreu por volta das 22h da última terça-feira, 27/12, no loteamento João Paulo II. Um jovem aparentando ser menor idade, executou Aires Lopes Júnior com um tiro na cabeça.
Conforme a Brigada Militar, uma patrulha foi deslocada para averiguar um tumulto e tiroteio no bairro, e lá chegando, encontrou a vítima agonizando. “Ferrugem” ou “Camurra”, como era conhecido, foi socorrido ao Pronto Socorro Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.
O crime está sendo investigado pela delegada Caroline Huber, que ontem à tarde comandou equipes policiais em diligências em diversos pontos da cidade, porém, até o fechamento desta edição, nem autor nem motivação foram esclarecidos. Especula-se que a morte tenha sido decorrente de dívidas com traficantes.
A vítima possuía diversas passagens pela Polícia, incluído furto e tentativa de homicídio.
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