Karine Ruviaro
A nova solução do governo federal para abrir UPAs 24 horas que estão prontas e que até hoje não foram inauguradas gerou forte crítica do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). O Simers considera a medida que reduzirá o número mínimo de médicos nas UPAs de quatro para dois, uma irresponsabilidade e negligência do principal gestor da saúde no País, o ministro Ricardo Barros.
Para o presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes, o ministro deve contratar médicos para as unidades e não enganar a população. “Quem autorizou a erguer os prédios das UPAs foi o governo federal, ele que arranje recursos para ajudar as prefeituras ou contrate diretamente os médicos”, comenta a direção da entidade médica. A alegação do ministro é que as prefeituras, a quem cabe pelo modelo custear os profissionais, não têm verbas para as contratações.
A entidade pretende enviar documento à Federação dos Municípios do RS (Famurs), ao Conselho Nacional dos Secretários da Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde e Ministério Público denunciando que não é possível funcionar nas condições previstas.
A nova solução do governo federal para abrir UPAs 24 horas que estão prontas e que até hoje não foram inauguradas gerou forte crítica do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). O Simers considera a medida que reduzirá o número mínimo de médicos nas UPAs de quatro para dois, uma irresponsabilidade e negligência do principal gestor da saúde no País, o ministro Ricardo Barros.
Para o presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes, o ministro deve contratar médicos para as unidades e não enganar a população. “Quem autorizou a erguer os prédios das UPAs foi o governo federal, ele que arranje recursos para ajudar as prefeituras ou contrate diretamente os médicos”, comenta a direção da entidade médica. A alegação do ministro é que as prefeituras, a quem cabe pelo modelo custear os profissionais, não têm verbas para as contratações.
A entidade pretende enviar documento à Federação dos Municípios do RS (Famurs), ao Conselho Nacional dos Secretários da Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde e Ministério Público denunciando que não é possível funcionar nas condições previstas.
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