Risso aumentou salários em 5,61% |
Kiko foi o único que engavetou o aumento. |
Publicou Ato Legislativo para salvar o colega Risso, e aumentou salários em 3,51%. |
Após 4 anos sem aumento, Brum aumentou 25,38% para a legislatura seguinte. |
Ronnie aumentou 7,94% |
Cabrito deu aumento de 63,31% para os vereadores que entraram em 2001. |
Renato deu aumento de 12,86% para os que entraram em 2005. |
Gabriela Barcellos
A Câmara de Vereadores votou nesta quinta-feira, 1/8 – última sessão da legislatura até trinta dias antes do pleito – a fixação dos subsídios (salários) para prefeito, vice-prefeito, vereador e secretários municipais para os próximos quatro anos. Por unanimidade, e contrariando as conversas de gabinete, os vereadores não tiveram coragem de aumentar os salários. A decisão difere das que foram tomadas nas legislaturas anteriores, quando os aumentos chegaram a 63,3%.
Em 2000, sob a presidência de Vilson ‘Cabrito’ Brites Borges, os subsídios para a legislatura 2001-2004 tiveram aumento de 63,3%. Em 2004, sob a presidente de Renato Rodrigues, o aumento foi de 12,86% para a legislatura 2005-2008. Já para a legislatura 2009-2012, sob a presidência de Mauro Brum, houve aumento de 25,37%. Em 2012, ano em que Francisco ‘Kiko’ Barbará presidiu o Parlamento, não houve aumento (2013-2016).
Aumento anual
Para minimizar a falta de reajuste quando Kiko Barbará era presidente, os atuais vereadores passaram a autoconceder-se aumentos anuais, na carona da revisão geral anual do funcionalismo público.
Em 2013, por meio de uma portaria totalmente irregular, o então presidente Gilberto Risso concedeu aumento de 5,61%. No ano seguinte Ronnie Mello concedeu reajuste de 7,94% e, em 2015, a então presidente, Jussara Osório, fez um ato legislativo remedão para corrigir a Portaria de Risso, e também concedeu aumento de 3,51%. Neste ano Adalberto Silva aumentou 10,17%.
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