O Exército Brasileiro considerou que a Polícia Civil gaúcha têm excesso de armamento e negou o pedido da corporação para compra de 700 pistolas. A Polícia gaúcha deseja adquirir as novas armas para equipar os 700 policiais que estão em formação e entram em atuação em dezembro.
O Exército, responsável pelo controle de armamentos no País, entretanto, condicionou a compra das pistolas à entrega de armamentos antigos, que estariam em poder da Polícia Civil ou sem uso, por defeitos e obsolescência, ou sendo utilizadas como segundas armas de agentes.
O chefe de Polícia do Estado, Guilherme Wondracek, critica o tempo de 7 meses que o Exército levou, entre março e outubro, para responder ao pedido de compra.
Um recadastramento será feito na tentativa de devolver as armas até o fim deste mês para encaminhar um novo pedido ao Exército.
Wondracek admite que é pouco provável que a autorização seja concedida a tempo, garantindo que os novos agentes iniciarão o trabalho, se preciso, com armas usadas que estão em perfeitas condições. O equipamento que será comprado pela Polícia Civil gaúcha é a pistola .40 com custo de cerca de R$ 2,5 mil por unidade.
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