O Jornal CIDADE deu início nesta semana a uma série de reportagens sobre a qualidade dos serviços prestados aos uruguaianenses, com as principais queixas dos consumidores dos mais diversos setores do comércio e serviços disponíveis na cidade.
A reportagem desta semana traz as constantes reclamações quanto o descaso de um dos supermercados mais tradicionais da cidade. O Super Rispoli, que chegou a ter duas lojas na cidade, hoje atua somente no Bairro São João e uma das queixas mais comuns diz respeito a falta de ventilação no local. Sem ar condicionado, o galpão recebe milhares de pessoas diariamente, principalmente no início de mês, porém a direção do supermercado não investe em melhorias, e até mesmo o estacionamento é criticado pelos clientes. “Não há estacionamento pra motocicleta e apesar do mercado ser perto da minha casa e de eu possuir convênio através da Afmu, desisti de comprar no Rispoli, pois se já era perigo deixar a moto no estacionamento da loja, imagina agora, do lado de fora”, disse Paula, ex-cliente do mercado. Josué é outro que desistiu do mercado. “As filas são longas e falta empacotador nos caixas. Além disso, o calor no verão e o frio no inverno me fizeram rever a preferência e hoje já não frequento mais o Rispoli”.
14 comentários:
Só espero que deem ouvidos as criticas contra outras redes também...têm um que têm dias que tu não consegue ficar próximo ao açougue pelo fedor que tava. Outro têm um preço na prateleira e outro no caixa s não fica ligado é roubado tranquilo num rancho de 150 pila, nuns 3 ou 4 pila eles te aplicam...
alias se falta empacotador no rispoli que é praticamente 1 pra cada caixa...imagian no americano que não existe...ou nos turcos que é um para 3 caixas...no fim o mais tranquilo é uma rede que tá sempre vazia...
Sem falar da falta de respeito que não temos o direito de se mexer de verificar o preço de um produto sem ter um guarda atrás , tudo é assinado , as chefes de caixa demoram uma hora para vir verificar a quantidade de produtos com medo de que roube algo mas por favor quando vai mudar isso sem falar na dona que humilha seus funcionários na frente de clientes e colegas uma total falta de consideração e respeito com o ser humano.
Vamos avaliar o "jornal" Cidade em Audiencia Publica?!
Srs Vereadores, por favor defendam o povo!
Ou não se reelejam!
Mais uma reportagem mercenária.A imprensa marrom a serviço do outro aquele que nem estacionamento tem bem no centro e cujo"apertamento" não da condições de funcionamento, e nem resiste a uma fiscalização da saúde.A naba pegou é?Quem sabe procuram o ex, o marido da que esteve na capa sendo detonada.
Compro no Rispoli desde que era o antigo Castilho.criticas sempre é bom desde que sejam construtivas,mas ainda é um mercado com baixos preços da cidade,uns fazem promoção e dão dindin,mas o produto oferecido não são os mesmos do Rispoli,o que poderiam colocar de melhorias, mais urgente seria um ar condicionado central,ai sim.
A rede islã tá cheio de problemas...quero ver se vão falar já que bancam a SM
Concordo que é uma falta de respeito não ter estacionamento para motos ISSO É DISCRIMINÇÃO , porém não posso negar que é o mercado mais barato e de melhor qualidade,outra coisa chata é a conferência das chefes de caixa,demora muito, e a dona do mercado tem que respeitar os funcionários.
mas e os turco que mandam os "gerentes" de morto taxi
porque tantas postagens retiradas? quem tem o poder de decidir o que se publica e o que não se publica?
socorrooooooooooooooooooooo
kd o MP, kd a defensoria, kd a OAB, kd os vereadores?
abaixo a ditadura
o povo só quer se manifestar livremente sem cabrestos
é verdade mesmo
só publicam o que querem neste espaço
Como diria o finado Bob Vargas: Náo tenho nada contra nem a favor, muito pelo contrario, quanto ao Super Rispoli.
Agora me parece de uma leviendade e uma despreocupaçao total e uma maneira de agir, a meu ver, desprezivel, com este Super que sem duvida alguma gera renda, emprego e trabalho a centenas de familias uruguaianenses, por parte deste órgao de imprensa, nao tenho mais idade, e já faz tempo, para frequentar supermercados contudo penso que as limitaçoes de cada um deles, e acho que os outros devem ter tambem, se quisesse colaborar, o jornal deveria comunicar aos devidos orgaos do municipio. Penso eu.
E agora?
Ficou feio esta maneira rasteira de fazer jornalismo, a meu ver. E se é que se pode chamar de jornalismo.
Porem, fico ansioso pelos proximos capitulos,
Se trouxer a publico os problemas dos outros supermercados , que a meu ver nao sao tao graves, eis que exisrtem outros supermercado a escolha de cada um, mergulhará de vez numa cruzada indigesta e nao sei se contribuirá com algo.
Diferente do que ocorre com a Planalto, para ficar num exemplo, que voce vai com ela ou vai a pé a Capital. E talvez aí o Jornal tivesse razao, e mesmo assim dependeria da foram como colocasse a questao.
Se nao agir assim, deixará a mostra toda a sua parcialidade e perderá de vez aquilo que um repórter tem que manter a qualquer custo, seu mais caro bem - até com a vida se necessário - a credibilidade.
Acho que Mario Dino diria assim: Em que sinuca de bico se meteram estes infantis jornalistas.
Boa noite a todos.
Virgilio
Acho que o jornal criticar só um mercado seria estranho mesmo, mas como já li no cidade criticas ao Baklizi, a Rede "morto vivo", e até ao bolicho do "Tio Sam" ali da Duque, também vou esperar os próximos capítulos pra ver "qual é que é".
Por outro lado, gerar emprego e renda não é desculpa para o desrespeito com o cliente (caso das motos, por exemplo, ou a "super-aferição" de produtos de açougue e padaria) até porque o mercado existe para gerar lucro "para seu dono" - nos é que ficamos querendo que o lucro seja revertido em mordomias, como empacotadores e carregadores, por exemplo. Aliás, nessa questão até o MP andou metendo o bedelho, esquecendo que o "dono" do mercado vai preservar sempre sua margem de lucro, portanto, quando "alguém" aumenta o custo operacional, automáticamente isso será refletido no preço e, consequentemente, nós consumidores, pagaremos por ter entregadores, empacotadores, carregadores, etc.., mas isso é outra história.
Nesta história, eu queria saber mesmo o que diz o Júlio Rispoli, um dos donos e administrador do bolichão - será que o jornal não o procurou, ou procurou e ele não quis falar?
E pra finalizar, discordo do amigo ai de cima quanto ao cidade só publica o que lhe convém - se revisar outras postagens ai, vai constatar inúmeras críticas, inclusive ao próprio jornal - talvez tenham excluído postagens ofensivas ou caluniosas, como eles próprios alertam ai em cima.
É esse o meu registro.
Obrigado pelo espaço.
Paulo M. Fernandes
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