Dianir Haigert Lamberti, de alcunha ‘Gringa’ esteve no banco dos réus ontem. Ela responde por crime ocorrido em 12/05/08, após o meio-dia, na rua Andradas, mediante golpes de instrumento contundente, matar Laurindo Martins da Silva. Na ocasião, a denunciada e vítima haviam mantido relações sexuais, sendo Laurindo morto logo em seguida com golpes em sua cabeça. Na sequencia, e isto na calada da noite, Dianir transportou o cadáver até a esquina ali distante cerca de 70 metros. A seguir, fechou a casa e fugiu para Bella Union (Uruguai).
Ao ser presa, a acusada disse que agiu em legítima defesa, pois conviveu com a vítima por uns vinte anos em união estável e que depois que Laurindo arrumou uma amante, começou a subjugá-la de várias formas: batia em Dianir, obrigava-a a praticar sexo contra sua vontade e lhe pedia dinheiro. Disse que estava separada de Laurindo há uns dois anos, mas que ele continuava indo à sua casa, até porque tinha a chave. Na ocasião, segundo ela, o rapaz foi à sua casa pedir dinheiro e a obrigou a fazer sexo oral; ato contínuo, partiu para cima da moça com uma faca e que para se defender, utilizando-se de um pedaço de madeira, Dianir deu dois golpes na cabeça do ex. A filha do casal, disse em depoimento que mesmo sabendo que Laurindo tinha amante, “Gringa” sempre o procurava, telefonava e lhe oferecia dinheiro. Gringa foi condenada a pouco mais de seis anos. O Júri encerrou por volta das 19h.
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