No ranking das cidades com maior crescimento em saneamento, Uruguaiana aparece entre as três que mais investiram recursos no setor. Depois da capital do Estado, o município se destaca pela aplicação de recursos na ordem de R$ 87,1 milhões. Caxias do Sul aparece logo após, em terceira posição.
Já os municípios vizinhos só surgem várias posições abaixo. Alegrete está em 23° lugar com R$ 7,9 milhões investidos em esgoto. São Borja, em 25º posição, despendeu pouco mais de R$ 6,8 milhões e em 27º, Santa Maria, com R$ 6,5 milhões. Itaqui e Barra do Quaraí, nos últimos seis anos, não realizaram investimentos, de acordo com dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS).
Novos postos de trabalho, redução do esgoto a céu aberto nas ruas e preservação do Rio Uruguai – o principal cartão postal da cidade – são alguns dos benefícios. Desde 2011, a BRK Ambiental, concessionária de água e esgoto, implantou diversos quilômetros de redes coletoras, construiu estações elevatórias de esgoto, fez melhorias operacionais e uma série de ações educativas para capacitar a população sobre os benefícios do saneamento.
Das 497 cidades do Estado, apenas 155 investem em saneamento. Os avanços lentos no setor retratam a realidade do resto do país. A falta de investimentos em coleta e tratamento de esgotos impacta diretamente na saúde da população. Segundo o Instituto Trata Brasil, só em 2015, o custo com horas não trabalhadas alcançou R$ 872 milhões no Brasil todo. Afastamentos gerados exclusivamente por doenças gastrointestinais.
“Esse resultado, além de ser motivo de orgulho, coloca Uruguaiana em destaque no resto do Rio Grande do Sul. O saneamento promove avanços não só na saúde, mas em setores como trabalho, educação, turismo, educação e cidadania. Nenhum incômodo com obras pode ser comparado aos benefícios gerados por esse desenvolvimento”, destaca Herbert Dantas, responsável pela BRK Ambiental em Uruguaiana. Com informações da BRK Ambiental.
Já os municípios vizinhos só surgem várias posições abaixo. Alegrete está em 23° lugar com R$ 7,9 milhões investidos em esgoto. São Borja, em 25º posição, despendeu pouco mais de R$ 6,8 milhões e em 27º, Santa Maria, com R$ 6,5 milhões. Itaqui e Barra do Quaraí, nos últimos seis anos, não realizaram investimentos, de acordo com dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS).
Novos postos de trabalho, redução do esgoto a céu aberto nas ruas e preservação do Rio Uruguai – o principal cartão postal da cidade – são alguns dos benefícios. Desde 2011, a BRK Ambiental, concessionária de água e esgoto, implantou diversos quilômetros de redes coletoras, construiu estações elevatórias de esgoto, fez melhorias operacionais e uma série de ações educativas para capacitar a população sobre os benefícios do saneamento.
Das 497 cidades do Estado, apenas 155 investem em saneamento. Os avanços lentos no setor retratam a realidade do resto do país. A falta de investimentos em coleta e tratamento de esgotos impacta diretamente na saúde da população. Segundo o Instituto Trata Brasil, só em 2015, o custo com horas não trabalhadas alcançou R$ 872 milhões no Brasil todo. Afastamentos gerados exclusivamente por doenças gastrointestinais.
“Esse resultado, além de ser motivo de orgulho, coloca Uruguaiana em destaque no resto do Rio Grande do Sul. O saneamento promove avanços não só na saúde, mas em setores como trabalho, educação, turismo, educação e cidadania. Nenhum incômodo com obras pode ser comparado aos benefícios gerados por esse desenvolvimento”, destaca Herbert Dantas, responsável pela BRK Ambiental em Uruguaiana. Com informações da BRK Ambiental.
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