O prefeito Ronnie Peterson Colpo Mello (PP) autorizou, na quarta-feira, 31/5, o processo licitatório para aquisição de medicamentos para a Farmácia Básica. São remédios de 200 tipos, em quantidade suficiente para suprir as necessidades da população atendida pelo serviço pelo período de um ano.
O investimento na compra é de R$ 2.252.312,25. Trata-se de verbas municipais, estaduais e federais
De acordo com a secretária de Saúde, Thaís Aramburu, os medicamentos deverão estar disponíveis em 20 dias. Ela explica ainda que, trata-se de um procedimento lento, por conta não somente do alto custo, mas também por tratar-se de verbas de três esferas e envolver várias empresas. “É um processo de duas mil páginas, com mais de 20 empresas, e no qual começamos a trabalhar em janeiro”, explica. De acordo com ela, ao assumir a Secretária, no dia 1º de janeiro, a atual administração encontrou cerca de 15 dos 200 itens que compõem a lista de medicamentos fornecida pelo Sistema. “O restante já estava em falta”, diz.
A Secretária garante que tal situação não deverá se repetir. “Já estamos trabalhando para que, a partir deste governo, a população não sofra mais com a falta de remédio. No máximo em janeiro devemos estar fazendo outra compra. Não adianta ter médico, ter especialistas, ter exames, e não ter medicamentos. Isso não pode faltar”, disse ela.
O investimento na compra é de R$ 2.252.312,25. Trata-se de verbas municipais, estaduais e federais
De acordo com a secretária de Saúde, Thaís Aramburu, os medicamentos deverão estar disponíveis em 20 dias. Ela explica ainda que, trata-se de um procedimento lento, por conta não somente do alto custo, mas também por tratar-se de verbas de três esferas e envolver várias empresas. “É um processo de duas mil páginas, com mais de 20 empresas, e no qual começamos a trabalhar em janeiro”, explica. De acordo com ela, ao assumir a Secretária, no dia 1º de janeiro, a atual administração encontrou cerca de 15 dos 200 itens que compõem a lista de medicamentos fornecida pelo Sistema. “O restante já estava em falta”, diz.
A Secretária garante que tal situação não deverá se repetir. “Já estamos trabalhando para que, a partir deste governo, a população não sofra mais com a falta de remédio. No máximo em janeiro devemos estar fazendo outra compra. Não adianta ter médico, ter especialistas, ter exames, e não ter medicamentos. Isso não pode faltar”, disse ela.
Gabriela Barcellos
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