Gabriela Barcellos
A partir de fevereiro, o Rio Grande do Sul terá um núcleo federal de inteligência. O anúncio foi feito pelo secretário de Segurança Pública, Cezar Schirmer, após reunião com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, na terça-feira, 17/1, em Brasília.
A ação faz parte do conjunto de iniciativas do Plano Nacional de Segurança Pública, que na ocasião foi oficialmente apresentado aos secretários de segurança de todos os estados. Em um primeiro momento, serão contempladas o Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio Grande do Norte. O objetivo da medida é reduzir os índices de homicídio.
Por questão de estratégia operacional, a maioria das atividades a serem elaboradas e executadas pelo grupo será de caráter restrito, no entanto, o Secretário destacou a importância da atuação integrada entre as forças estaduais e federais. “O crime organizado possui esse nome devido à estrutura que mobiliza em torno de sua atividade ilegal. Dentro deste contexto, é vital que atuemos em conjunto. Somando-se isso ao aporte de recursos que a União projeta a partir do plano nacional, promoveremos um novo momento no combate à criminalidade”, explicou.
A partir de fevereiro, o Rio Grande do Sul terá um núcleo federal de inteligência. O anúncio foi feito pelo secretário de Segurança Pública, Cezar Schirmer, após reunião com o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, na terça-feira, 17/1, em Brasília.
A ação faz parte do conjunto de iniciativas do Plano Nacional de Segurança Pública, que na ocasião foi oficialmente apresentado aos secretários de segurança de todos os estados. Em um primeiro momento, serão contempladas o Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio Grande do Norte. O objetivo da medida é reduzir os índices de homicídio.
Por questão de estratégia operacional, a maioria das atividades a serem elaboradas e executadas pelo grupo será de caráter restrito, no entanto, o Secretário destacou a importância da atuação integrada entre as forças estaduais e federais. “O crime organizado possui esse nome devido à estrutura que mobiliza em torno de sua atividade ilegal. Dentro deste contexto, é vital que atuemos em conjunto. Somando-se isso ao aporte de recursos que a União projeta a partir do plano nacional, promoveremos um novo momento no combate à criminalidade”, explicou.
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