Daiany Mossi
O diretor do Sindisaúde de Uruguaiana, Rogério de Moraes se manifestou nesta sexta-feira, quanto à greve dos funcionários iniciada há 12 dias. Segundo ele, o movimento está sendo enfraquecido por alguns médicos, que para a realização de procedimentos particulares contratam enfermeiros terceirizados. “Isso é uma afronta á lei da greve que nos garante a manutenção de apenas 30% do atendimento, sendo priorizados os casos de urgência e emergência”, relatou.
Conforme o diretor, a administração do nosocômio também interfere no movimento, pois permite internações que não são consideradas de urgência. “A lei de greve determina que somente casos de urgência e emergência sejam atendidos em respeito ao protesto dos funcionários. Essas ações enfraquecem a greve”, disse.
Com os salários em atraso desde setembro, os funcionários aguardam bloqueio judicial nas contas do hospital. “Já foi determinado pela Justiça e assim que o Estado repassar recursos ao hospital, eles devem ser destinados à Folha de Pagamento. São cerca de R$ 1.400.000. Além disso, o Ministério Público do Trabalho através da sua procuradora, Fernanda Motta, estará solicitando ao Juiz, a priorização do pagamento dos salários dos funcionários que ganham menos”, finalizou.
A Prefeitura de Uruguaiana deve repassar R$ 250 mil à Santa Casa de Caridade na próxima semana, referente aos valores credenciados ao Município.
Para quitar os salários em atraso, a Santa Casa necessita em torno de R$ 6 milhões.
O diretor do Sindisaúde de Uruguaiana, Rogério de Moraes se manifestou nesta sexta-feira, quanto à greve dos funcionários iniciada há 12 dias. Segundo ele, o movimento está sendo enfraquecido por alguns médicos, que para a realização de procedimentos particulares contratam enfermeiros terceirizados. “Isso é uma afronta á lei da greve que nos garante a manutenção de apenas 30% do atendimento, sendo priorizados os casos de urgência e emergência”, relatou.
Conforme o diretor, a administração do nosocômio também interfere no movimento, pois permite internações que não são consideradas de urgência. “A lei de greve determina que somente casos de urgência e emergência sejam atendidos em respeito ao protesto dos funcionários. Essas ações enfraquecem a greve”, disse.
Com os salários em atraso desde setembro, os funcionários aguardam bloqueio judicial nas contas do hospital. “Já foi determinado pela Justiça e assim que o Estado repassar recursos ao hospital, eles devem ser destinados à Folha de Pagamento. São cerca de R$ 1.400.000. Além disso, o Ministério Público do Trabalho através da sua procuradora, Fernanda Motta, estará solicitando ao Juiz, a priorização do pagamento dos salários dos funcionários que ganham menos”, finalizou.
A Prefeitura de Uruguaiana deve repassar R$ 250 mil à Santa Casa de Caridade na próxima semana, referente aos valores credenciados ao Município.
Para quitar os salários em atraso, a Santa Casa necessita em torno de R$ 6 milhões.
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