Uma política nacional determina que até 2 de agosto todos os municípios do país devem desativar seus lixões, visando dar destinação correta dos resíduos sólidos. Segundo a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), no entanto, em seis municípios entre eles, Uruguaiana, o processo ainda não está sendo realizado.
A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), admite dificuldades para cumprir a lei e diz faltar recursos para os municípios investirem em desapropriação e contratação de empresa para fazer a construção em si do aterro sanitário.
No mês se abril, a Prefeitura de Uruguaiana anunciou a contratação de uma empresa para transbordo do lixo para outra cidade. Á época, o Executivo estipulava que em 60 dias, o trabalho estaria sendo iniciado, porém faltando poucos dias para o fim do prazo determinação pelo Governo Federal, a situação do lixão continua a mesma.
Em maio, o prefeito Luiz Augusto Schneider mandou à cidade de Panambi, o secretário de Governo Fernando Alves, o secretário Jorge Prestes Lopes, da Indústria e Comércio, e o assessor Christian Bonilha. Na oportunidade, eles conheceram o projeto modelo adotado pela cidade de gaseificação para o tratamento dos resíduos sólidos. Na oportunidade faltavam 75 dias para o prazo final. Apesar de conhecer o modelo de perto, a Prefeitura também não aplicou com a devida urgência.
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