Ontem, 5/7 completou o primeiro mês da intervenção da Justiça na Santa Casa de Caridade e da entrega da administração de forma provisória ao administrador Geovane Cravo, interventor judicial do hospital. Passados 31 dias, o assunto centro de cardiologia ou o descaso da administração em relação a classe médica e demais funcionários da área de saúde, não têm a mesma ênfase, ou pelo menos os membros da irmandade deixaram o assunto de lado.
Em sua última declaração quanto ao assunto, Geovane Cravo disse que a reabertura do centro de cardiologia dependia da apresentação de documento ao Ministério Público e a liberação judicial da questão, também dizia que isso seria resolvido em questão de dias, o que não ocorreu até o presente momento.
A Prefeitura devolveu a Santa Casa à irmandade no dia 3 de julho, através de um decreto. A irmandade não aceitou a devolução, restando à Justiça intervir.
Durante este primeiro mês de intervenção, vidas continuaram sendo desperdiçadas e pessoas continuam reclamando do serviço oferecido na Santa Casa de Caridade.
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