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A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) divulgou na última semana o Relatório do Comércio Exterior do Agronegócio do RS, produzido por sua Assessoria Econômica.
De acordo com o documento, com crescimento de 69%, a soja impulsionou as exportações do agronegócio gaúcho em outubro de 2017 na comparação com o mesmo período de 2016. O setor respondeu por 65% do total comercializado pelo estado, atingindo a soma de US$ 1,047 bilhão, um aumento de 25,9%, equivalente a US$ 215 milhões. O volume foi de 1,596 milhão de toneladas.
Conforme o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, o resultado decorre do aumento do preço da soja no mercado internacional. Outra influência forte foi do grupo cereais que registrou crescimento de 36,6%, puxado pelo desempenho do arroz. Mesmo com resultado negativo dos suínos, a comercialização de carnes também teve aumento, de 6,3%, assim como fumo e seus produtos, com 15%. Apenas os produtos florestais apresentaram resultado negativo de 13,1% entre os principais grupos exportadores.
Em relação ao mês anterior, outubro registrou queda de 1% no valor e 17% no volume exportado. O aumento de 67,8% nas vendas de fumo e de 34,5% no caso dos produtos florestais não foi suficiente para reverter o resultado. Também se destacaram carne bovina, com aumento de 8% e o farelo de soja, com 90,7%. Entretanto, os grupos soja, carnes e cereais apresentaram recuo no valor com, respectivamente, -25,3%, -2,5% e -24,6%.
No acumulado do ano o agronegócio exportou US$ 9,614 bilhões, aumento de 0,42% na comparação com o mesmo período de 2016, o equivalente a US$ 40 milhões. Entre os principais parceiros comerciais do Rio Grande do Sul, a China se mantém como principal destino, respondendo por 44% do total comercializado. Na sequência aparece os Estados Unidos, com 4%, e em terceiro a Rússia, com 3,4%.
De acordo com o documento, com crescimento de 69%, a soja impulsionou as exportações do agronegócio gaúcho em outubro de 2017 na comparação com o mesmo período de 2016. O setor respondeu por 65% do total comercializado pelo estado, atingindo a soma de US$ 1,047 bilhão, um aumento de 25,9%, equivalente a US$ 215 milhões. O volume foi de 1,596 milhão de toneladas.
Conforme o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, o resultado decorre do aumento do preço da soja no mercado internacional. Outra influência forte foi do grupo cereais que registrou crescimento de 36,6%, puxado pelo desempenho do arroz. Mesmo com resultado negativo dos suínos, a comercialização de carnes também teve aumento, de 6,3%, assim como fumo e seus produtos, com 15%. Apenas os produtos florestais apresentaram resultado negativo de 13,1% entre os principais grupos exportadores.
Em relação ao mês anterior, outubro registrou queda de 1% no valor e 17% no volume exportado. O aumento de 67,8% nas vendas de fumo e de 34,5% no caso dos produtos florestais não foi suficiente para reverter o resultado. Também se destacaram carne bovina, com aumento de 8% e o farelo de soja, com 90,7%. Entretanto, os grupos soja, carnes e cereais apresentaram recuo no valor com, respectivamente, -25,3%, -2,5% e -24,6%.
No acumulado do ano o agronegócio exportou US$ 9,614 bilhões, aumento de 0,42% na comparação com o mesmo período de 2016, o equivalente a US$ 40 milhões. Entre os principais parceiros comerciais do Rio Grande do Sul, a China se mantém como principal destino, respondendo por 44% do total comercializado. Na sequência aparece os Estados Unidos, com 4%, e em terceiro a Rússia, com 3,4%.
Gabriela Barcellos
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