Crédito: Ilustração |
Uma mãe procurou a polícia depois que a filha relatou ter sofrido abusos do ‘avô’. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) e posteriormente encaminhada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
O abuso ocorreu no último dia cinco, domingo, em um prédio no centro da cidade, a casa da avó paterna da criança. A vítima tem oito anos. De acordo com a mãe da menina, a filha relatou detalhadamente os atos do ‘vovô’, entre eles, que o homem lhe tocou na região íntima, obrigou a criança a fazer o mesmo, e lhe beijou na boca. Pelo relato inicial, não houve conjunção carnal.
O ‘vovô’ é na verdade o atual marido da avó da criança, um homem de 76 anos. De acordo com a menina, ele já havia tentado abusar da criança e frequentemente a convidara para ir até o quarto, o que a menina recusava. Ela também disse que contou a avó sobre o fato.
O delegado Enio Tassi instaurou um inquérito policial para apurar os fatos. Tanto a vítima quanto sua mãe já foram ouvidas e a menina também passou por exames periciais. O acusado também foi ouvido, e negou o abuso.
Conforme Tassi, além do acusado, a avó da criança poderá ser responsabilizada, caso se confirme o abuso, uma vez que a criança estava sob sua guarda e, inclusive, diz ter lhe contado sobre o abuso.
O abuso ocorreu no último dia cinco, domingo, em um prédio no centro da cidade, a casa da avó paterna da criança. A vítima tem oito anos. De acordo com a mãe da menina, a filha relatou detalhadamente os atos do ‘vovô’, entre eles, que o homem lhe tocou na região íntima, obrigou a criança a fazer o mesmo, e lhe beijou na boca. Pelo relato inicial, não houve conjunção carnal.
O ‘vovô’ é na verdade o atual marido da avó da criança, um homem de 76 anos. De acordo com a menina, ele já havia tentado abusar da criança e frequentemente a convidara para ir até o quarto, o que a menina recusava. Ela também disse que contou a avó sobre o fato.
O delegado Enio Tassi instaurou um inquérito policial para apurar os fatos. Tanto a vítima quanto sua mãe já foram ouvidas e a menina também passou por exames periciais. O acusado também foi ouvido, e negou o abuso.
Conforme Tassi, além do acusado, a avó da criança poderá ser responsabilizada, caso se confirme o abuso, uma vez que a criança estava sob sua guarda e, inclusive, diz ter lhe contado sobre o abuso.
Gabriela Barcellos
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