Finalmente! A saúde de Uruguaiana, um dos assuntos mais comentados e polêmicos nos últimos tempos, poderá ter uma solução ainda nesta semana. Isso, porque a Secretaria Municipal de Saúde e a direção do Hospital Santa Casa de Caridade deverão assinar nos próximos dias um convênio para a realização de cirurgias eletivas em diversas especialidades. “Os documentos necessários estão prontos, agora é só questão de agenda e assinatura”, disse o diretor administrativo-financeiro da Santa Casa, Geovane Cravo.
O convênio irá abranger as áreas de vídeo-laparoscopia, anesteologia e cirurgia eletiva e teriam teto máximo de gasto permitido. O de vídeo paraloscopia seria dividido nos seguintes procedimentos: calecistectomia com trinta cirurgias por mês, artroscopia com cinco cirurgias por mês e Ressecção transuretral de próstata (RTU de próstata) com oito cirurgias mensais, totalizando o teto máximo de R$ 27.150,00; o de cirurgias eletivas (bucomaxilofacial, ginecológica, pediátrica, otorrinolaringologia, urologia, traumatologia e compra de materiais como medicamentos e outros insumos), totalizaria o valor de R$ 37.500,00. O documento prevê também o pagamento do anestesista no valor de aproximadamente R$ 28.900,00. Em todos estes convênios, seriam investidos pela pasta da Saúde aproximadamente R$ 100 mil.
À época de idealização do projeto, a secretária de Saúde, Thais Aramburu disse que a ideia era minimizar os atendimentos TFD (Tratamento Fora de Domicílio), visto que a realização destas cirurgias no município reduziriam os gastos dos cofres públicos com transportes de pacientes e funcionários. “Nós mandávamos os pacientes de Uruguaiana para outras cidades. Em nossa lista, estavam como destino 13 municípios do Estado”, comenta Aramburu. E acrescenta, “não estou dizendo que nenhum tratamento mais será feito em outros municípios, mas todas aquelas cirurgias eletivas que puderem ser feitas aqui, serão feitas (...) porque nós temos esses profissionais”.
Além desses, outros convênios também deverão ser firmados com a Santa Casa, como o do Pronto Atendimento, resultando no valor de R$ 250 mil; o convênio do Banco de Sangue que será conforme a produção feita no mês, valor que chega a R$ 25 mil e convênio com a Clínica Renal, onde a secretaria pagaria 100% do valor da produção, uma média mensal de R$ 125 mil.
O convênio irá abranger as áreas de vídeo-laparoscopia, anesteologia e cirurgia eletiva e teriam teto máximo de gasto permitido. O de vídeo paraloscopia seria dividido nos seguintes procedimentos: calecistectomia com trinta cirurgias por mês, artroscopia com cinco cirurgias por mês e Ressecção transuretral de próstata (RTU de próstata) com oito cirurgias mensais, totalizando o teto máximo de R$ 27.150,00; o de cirurgias eletivas (bucomaxilofacial, ginecológica, pediátrica, otorrinolaringologia, urologia, traumatologia e compra de materiais como medicamentos e outros insumos), totalizaria o valor de R$ 37.500,00. O documento prevê também o pagamento do anestesista no valor de aproximadamente R$ 28.900,00. Em todos estes convênios, seriam investidos pela pasta da Saúde aproximadamente R$ 100 mil.
À época de idealização do projeto, a secretária de Saúde, Thais Aramburu disse que a ideia era minimizar os atendimentos TFD (Tratamento Fora de Domicílio), visto que a realização destas cirurgias no município reduziriam os gastos dos cofres públicos com transportes de pacientes e funcionários. “Nós mandávamos os pacientes de Uruguaiana para outras cidades. Em nossa lista, estavam como destino 13 municípios do Estado”, comenta Aramburu. E acrescenta, “não estou dizendo que nenhum tratamento mais será feito em outros municípios, mas todas aquelas cirurgias eletivas que puderem ser feitas aqui, serão feitas (...) porque nós temos esses profissionais”.
Além desses, outros convênios também deverão ser firmados com a Santa Casa, como o do Pronto Atendimento, resultando no valor de R$ 250 mil; o convênio do Banco de Sangue que será conforme a produção feita no mês, valor que chega a R$ 25 mil e convênio com a Clínica Renal, onde a secretaria pagaria 100% do valor da produção, uma média mensal de R$ 125 mil.
Karine Ruviaro
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