O transporte coletivo do município voltou a ser alvo das atenções. Isso porque, boatos em meios de comunicação e redes sociais dariam conta que boa parte dos funcionários da Rodam Transportes Urbano e Rodoviário seriam demitidos. Porém, o diretor da empresa, Cassius Reginatto, negou a demissão em massa. Segundo ele, a atual concessionária do transporte coletivo urbano estaria desligando nove trabalhadores, entre eles motoristas e cobradores.
Entenda
Quando a Rodam assumiu o transporte, segundo o secretário de Governo, Paulo Fossari, foram solicitados aos donos da empresa que absorvessem os funcionários da Vaucher Transportes e assim eles fizeram. Contudo, foram estabelecidas algumas regras para que os funcionários pudessem se adequar ao estilo da nova empresa detentora do transporte público coletivo. Fossari comenta sobre os motivos dos desligamentos. “Os funcionários tiveram a oportunidade e não corresponderam as expectativas da empresa. A empresa disse que era rígida e que cobrava do servidor educação, respeito e excelente trato com os usuários”, disse o secretário.
Contudo, de acordo com Reginatto, as adequações por parte dos nove funcionários não ocorreram. “Solicitamos que os funcionários trabalhassem uniformizados e muitos não cumpriam o combinado. Mas o que pesou mesmo foram outras atitudes além do término do contrato. Alguns funcionários não faziam a linha completa, corriam muito, não esperavam o passageiro, eram mal educados”, salienta. “Os passageiros reclamavam. E se havia reclamações, era porque algo de errado acontecia”, acrescenta.
Apesar do ocorrido, a Rodam ainda conta com bons exemplos vindos dos funcionários. “O senhor Luis Arnaldo Dias é um grande exemplo de como confiar no trabalho das pessoas é importante. Quando chegamos na cidade, ele trabalhava para a Vaucher, e nos foi solicitado que absorvêssemos os funcionários daquela empresa (...) Ele foi contratado pela Rodam, mostrou o seu serviço e recebeu até uma promoção pela excelência de trabalho prestado”, frisa Reginatto. Para Luis Dias, a oportunidade foi muito importante. “Trabalhei durante um tempo na antiga empresa e depois que trocou a concessionária, continuei trabalhando na área. Fui promovido e agora sou o gerente geral da empresa em Uruguaiana. Agradeço a oportunidade”, disse o funcionário. Quando a Rodam assumiu o transporte, segundo o secretário de Governo, Paulo Fossari, foram solicitados aos donos da empresa que absorvessem os funcionários da Vaucher Transportes e assim eles fizeram. Contudo, foram estabelecidas algumas regras para que os funcionários pudessem se adequar ao estilo da nova empresa detentora do transporte público coletivo. Fossari comenta sobre os motivos dos desligamentos. “Os funcionários tiveram a oportunidade e não corresponderam as expectativas da empresa. A empresa disse que era rígida e que cobrava do servidor educação, respeito e excelente trato com os usuários”, disse o secretário.
Contudo, de acordo com Reginatto, as adequações por parte dos nove funcionários não ocorreram. “Solicitamos que os funcionários trabalhassem uniformizados e muitos não cumpriam o combinado. Mas o que pesou mesmo foram outras atitudes além do término do contrato. Alguns funcionários não faziam a linha completa, corriam muito, não esperavam o passageiro, eram mal educados”, salienta. “Os passageiros reclamavam. E se havia reclamações, era porque algo de errado acontecia”, acrescenta.
Sindicato
Segundo o presidente do Sindimercosul, Jorge Frizzo, como motivo dos desligamentos, a empresa alegou o término de contrato – período que havia sido previamente acordado com a Prefeitura Municipal de Uruguaiana no momento da contratação emergencial - e as não adequações das expectativas da empresa. “Estes funcionários não teriam suprido as necessidades exigidas pela Rodam e por consequência teriam sido dispensados”, diz Frizzo.
Contratações
“No momento em que esses funcionários foram desligados, outros novos servidores já entraram. Dessa forma, não deixamos que nenhuma linha ficasse parada por falta de efetivo”, comenta Reginatto.
Karine Ruviaro
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