Professores públicos estaduais vão paralisar as atividades, amanhã, 15/3, por tempo indeterminado. No entanto, em Uruguaiana, a diretora-geral do 21º Núcleo do Cpers, Zila Teresinha Soares Fidell afirmou que no município, a paralisação deve ocorrer somente nesta data. “Por enquanto, vamos paralisar as atividades somente na quarta-feira. A partir das 9h, educadores das escolas estaduais se reunirão na Esquina Democrática – na Praça Barão do Rio Branco, onde realizam uma panfletagem. Ato este, em defesa da educação e dos direitos dos educadores”, comenta. Logo após, os professores deverão realizar uma caminhada até a Igreja Nossa Senhora do Carmo, local onde será dada uma benção aos presentes.
Decisão
A decisão de paralisação foi tomada na quarta-feira, 8/3, em assembleia geral do Cpers, em Porto Alegre, indicando a adesão de 42 núcleos regionais do sindicato à greve nacional, proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Em Uruguaiana, a decisão de paralisar somente um dia, foi tomada na sexta-feira, 10/3, em uma assembleia com os professores.
Ato
A ação do Cpers faz parte do calendário nacional de mobilizações da categoria, que apresenta e defende pautas como a contrariedade às reformas da Previdência, Trabalhista e do Ensino Médio; bem como o parcelamento de salários; defesa do pagamento integral do 13º salário e pelo cumprimento da Lei de Piso Salarial Nacional. Além de boa parte do estado gaúcho, devem paralisar nesta data, estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.
Decisão
A decisão de paralisação foi tomada na quarta-feira, 8/3, em assembleia geral do Cpers, em Porto Alegre, indicando a adesão de 42 núcleos regionais do sindicato à greve nacional, proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Em Uruguaiana, a decisão de paralisar somente um dia, foi tomada na sexta-feira, 10/3, em uma assembleia com os professores.
Ato
A ação do Cpers faz parte do calendário nacional de mobilizações da categoria, que apresenta e defende pautas como a contrariedade às reformas da Previdência, Trabalhista e do Ensino Médio; bem como o parcelamento de salários; defesa do pagamento integral do 13º salário e pelo cumprimento da Lei de Piso Salarial Nacional. Além de boa parte do estado gaúcho, devem paralisar nesta data, estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.
Karine Ruviaro
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