Karine Ruviaro
Com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem, 1/3, a Campanha da Fraternidade 2017. A Campanha começa sempre na Quarta-feira de Cinzas, quando tem início a Quaresma, época em que a Igreja convida os fiéis a experimentar três práticas: a oração (aproximação de Deus), o jejum (desapego das coisas materiais) e a caridade (preocupação e solidariedade com o próximo).
O texto-base da Campanha, que tem como lema “Cultivar e guardar a criação” aborda cada um dos seis biomas brasileiros, suas características, desafios e as principais iniciativas já existentes na defesa destas biodiversidades. Entre as ações propostas, a comunidade católica pretende aprofundar os conhecimentos sobre a natureza que nos sustenta dando ênfase a preservação da mesma.
Para o administrador da Diocese de Uruguaiana, padre Flávio Soares, bioma refere-se a todo tipo de manifestações de vida na região. “Falamos na vida humana, vida vegetal e principalmente na questão da água, comenta”. E acrescenta, “nós devemos conhecer, cuidar e tomar atitudes de preservação”.
Com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem, 1/3, a Campanha da Fraternidade 2017. A Campanha começa sempre na Quarta-feira de Cinzas, quando tem início a Quaresma, época em que a Igreja convida os fiéis a experimentar três práticas: a oração (aproximação de Deus), o jejum (desapego das coisas materiais) e a caridade (preocupação e solidariedade com o próximo).
O texto-base da Campanha, que tem como lema “Cultivar e guardar a criação” aborda cada um dos seis biomas brasileiros, suas características, desafios e as principais iniciativas já existentes na defesa destas biodiversidades. Entre as ações propostas, a comunidade católica pretende aprofundar os conhecimentos sobre a natureza que nos sustenta dando ênfase a preservação da mesma.
Para o administrador da Diocese de Uruguaiana, padre Flávio Soares, bioma refere-se a todo tipo de manifestações de vida na região. “Falamos na vida humana, vida vegetal e principalmente na questão da água, comenta”. E acrescenta, “nós devemos conhecer, cuidar e tomar atitudes de preservação”.
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