O diretor do Sindisaúde de Uruguaiana, Rogério de Moraes se manifestou na última sexta-feira, 20/01, em sua rede social quanto a uma verba de quase um milhão de reais recebida pela Santa Casa de Caridade de Uruguaiana no dia anterior, 19/01.
Segundo ele, a Santa Casa utilizou deste montante somente R$ 350 mil para o pagamento dos funcionários. Dos quinhentos funcionários da instituição – filiados ao sindicato -, cada um recebeu o valor de apenas R$ 700 reais. E ainda, pergunta indignado em sua postagem sobre o que teria sido feito com o restante do dinheiro “pagaram as outras categorias de altos salários que não estão em greve? pagaram fornecedores?”, comenta Moraes.
Para não gerar confusão, ele ainda relata os valores exatos recebidos pelo Hospital. “Entrou nas contas da Santa Casa esta semana R$ 1.269.003,95. O valor de R$ 274.856,08 foi retido pelo governo por não cumprimento de metas. O valor que sobrou foi de R$ 994,147,90”, escreveu.
Representando a categoria, Rogério comenta que a indignação é total entre os funcionários, visto que a instituição ainda não pagou o mês de novembro inteiro. Eles esperavam que o administrativo da Santa Casa priorizasse a folha de pagamento dos funcionários em greve e deixassem para um segundo momento, o pagamento de médicos, engenheiros, advogados, administradores e fornecedores.
Nesta semana, os funcionários do hospital estão analisando formas de dar um final a situação em que vivem. Entre as ações já realizadas em busca de melhorias, estão à ida até o Ministério Público Estadual, Ministério Público do Trabalho e Prefeitura Municipal onde pediram que os mesmos interviessem em relação aos direitos dos trabalhadores em greve.
Procurado pela equipe de reportagem do Jornal CIDADE, o assessor de comunicação da Santa Casa, Everaldo Jacques, disse estar aguardando a posição da Provedoria da instituição em relação às declarações de Rogério de Moraes. Até o fechamento desta edição, não obtivemos retorno.
Segundo ele, a Santa Casa utilizou deste montante somente R$ 350 mil para o pagamento dos funcionários. Dos quinhentos funcionários da instituição – filiados ao sindicato -, cada um recebeu o valor de apenas R$ 700 reais. E ainda, pergunta indignado em sua postagem sobre o que teria sido feito com o restante do dinheiro “pagaram as outras categorias de altos salários que não estão em greve? pagaram fornecedores?”, comenta Moraes.
Para não gerar confusão, ele ainda relata os valores exatos recebidos pelo Hospital. “Entrou nas contas da Santa Casa esta semana R$ 1.269.003,95. O valor de R$ 274.856,08 foi retido pelo governo por não cumprimento de metas. O valor que sobrou foi de R$ 994,147,90”, escreveu.
Representando a categoria, Rogério comenta que a indignação é total entre os funcionários, visto que a instituição ainda não pagou o mês de novembro inteiro. Eles esperavam que o administrativo da Santa Casa priorizasse a folha de pagamento dos funcionários em greve e deixassem para um segundo momento, o pagamento de médicos, engenheiros, advogados, administradores e fornecedores.
Nesta semana, os funcionários do hospital estão analisando formas de dar um final a situação em que vivem. Entre as ações já realizadas em busca de melhorias, estão à ida até o Ministério Público Estadual, Ministério Público do Trabalho e Prefeitura Municipal onde pediram que os mesmos interviessem em relação aos direitos dos trabalhadores em greve.
Procurado pela equipe de reportagem do Jornal CIDADE, o assessor de comunicação da Santa Casa, Everaldo Jacques, disse estar aguardando a posição da Provedoria da instituição em relação às declarações de Rogério de Moraes. Até o fechamento desta edição, não obtivemos retorno.
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