Gabriela Barcellos
O governador do Estado, José Ivo Sartori (PMDB) estará em Brasília hoje, 24/1, onde acompanhado pelo secretário da Fazenda, Giovani Feltes, se reunirá com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a fim de iniciar a renegociação da dívida do Estado com a União. O anúncio foi feito na sexta-feira, 20/1, em reunião entre Sartori e o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, no Palácio Piratini. Padilha, aliás, também deverá participar do encontro na capital federal. A agenda está marcada para às 15h30min, no Ministério da Fazenda.
Na negociação, deverão ser definidas as contrapartidas do Estado, exigidas pelo governo federal, para que o Rio Grande do Sul possa aderir ao Plano de Recuperação Fiscal, que prevê carência de três anos no pagamento da dívida.
Para Sartori, o governo do Rio Grande do Sul percebeu antes a crise econômica e adotou medidas de ajuste fiscal para buscar o equilíbrio das contas. “Mudar a realidade da dívida do Estado é algo que, já na campanha eleitoral, eu citava como prioridade para o mandato. Fomos construindo essa possibilidade com cuidado técnico e político, sem espetacularização. Estamos muito perto de concretizar a mudança”, afirmou. Ele afirmou ainda que o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o ministro Padilha sempre se mostraram a favor do reequilíbrio financeiro dos estados. “O país sairá mais rápido da crise se os estados tiverem condições, ao menos, de cuidar melhor das áreas essenciais. Mas vocês sabem que não sou de comemorar antes da colheita. Ainda temos alguns passos pela frente. Esse assunto é prioridade para nós”, acrescentou o governador.
Padilha garantiu que “tão pronto seja firmado o acordo com o Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul ganhará a ocupação por inteiro dos técnicos do Ministério da Fazenda”. Sobre as contrapartidas, o ministro enfatizou que cada estado tem suas peculiaridades. “Aqui já foi feito um longo caminho para viabilizar esta negociação. Todos nós conhecemos as medidas que o governador propôs à Assembleia Legislativa e as medias que, ele como gestor, tomou para reduzir gastos”, destacou.
O governador do Estado, José Ivo Sartori (PMDB) estará em Brasília hoje, 24/1, onde acompanhado pelo secretário da Fazenda, Giovani Feltes, se reunirá com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a fim de iniciar a renegociação da dívida do Estado com a União. O anúncio foi feito na sexta-feira, 20/1, em reunião entre Sartori e o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, no Palácio Piratini. Padilha, aliás, também deverá participar do encontro na capital federal. A agenda está marcada para às 15h30min, no Ministério da Fazenda.
Na negociação, deverão ser definidas as contrapartidas do Estado, exigidas pelo governo federal, para que o Rio Grande do Sul possa aderir ao Plano de Recuperação Fiscal, que prevê carência de três anos no pagamento da dívida.
Para Sartori, o governo do Rio Grande do Sul percebeu antes a crise econômica e adotou medidas de ajuste fiscal para buscar o equilíbrio das contas. “Mudar a realidade da dívida do Estado é algo que, já na campanha eleitoral, eu citava como prioridade para o mandato. Fomos construindo essa possibilidade com cuidado técnico e político, sem espetacularização. Estamos muito perto de concretizar a mudança”, afirmou. Ele afirmou ainda que o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o ministro Padilha sempre se mostraram a favor do reequilíbrio financeiro dos estados. “O país sairá mais rápido da crise se os estados tiverem condições, ao menos, de cuidar melhor das áreas essenciais. Mas vocês sabem que não sou de comemorar antes da colheita. Ainda temos alguns passos pela frente. Esse assunto é prioridade para nós”, acrescentou o governador.
Padilha garantiu que “tão pronto seja firmado o acordo com o Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul ganhará a ocupação por inteiro dos técnicos do Ministério da Fazenda”. Sobre as contrapartidas, o ministro enfatizou que cada estado tem suas peculiaridades. “Aqui já foi feito um longo caminho para viabilizar esta negociação. Todos nós conhecemos as medidas que o governador propôs à Assembleia Legislativa e as medias que, ele como gestor, tomou para reduzir gastos”, destacou.
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