Daiany Mossi
O princípio de incêndio na rede elétrica do teatro municipal reacendeu a discussão quanto à falta de segurança nos prédios públicos de Uruguaiana.
Na noite de segunda-feira, por volta das 21h, as crianças e jovens que participavam de um curso de dança no teatro sentiram um forte cheiro de fio queimado e logo em seguida a presença de fumaça no local. Os responsáveis pelo grupo retiraram todos do prédio e acionaram os bombeiros.
Chegando ao local, sob o comando do sargento Silvio, os bombeiros interditaram o teatro. Segundo o sargento, os extintores estavam vencidos, a campainha de socorro não estava funcionando e as saídas de emergência estavam mal sinalizadas. O sargento informou que o Plano de Proteção e Combate a Incêndio do local estava desatualizado.
Conforme denúncias, outros prédios públicos também apresentam problemas semelhantes.
Questionado o comandante dos bombeiros, Ivaldo Martins, informou que a corporação só fiscaliza os prédios públicos diante de denúncias e quando acontecem incidentes, como o que ocorreu no teatro. O motivo, segundo ele, é o número expressivo de vistorias. “Não conseguimos fiscalizar todos os lugares”, disse. Estranhamente, os estabelecimentos privados são fiscalizados rigorosamente pelos bombeiros, ávidos pelos recuros compulsados através de taxas recolhidas ao Funrebom.
De acordo com o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Jorge Prestes, a Semict notificou vários lugares recentemente, inclusive órgãos públicos, pois o Alvará do estabelecimento só é concedido mediante apresentação do PPCI.
Entre os prédios notificados, ou denunciados, à reportagem do Jornal CIDADE estão as escolas municipais e estaduais, a biblioteca municipal e o prédio central da Polícia Civil, onde funcionam 4 delegacias e faltam extintores, além de haver sérios problemas na rede elétrica.
Conforme o responsável pela 1ª DP, delegado Enio Tassy, a rede elétrica passou por reparos; quanto aos extintores e ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndio, Enio disse não ter conhecimento e irá se informar.
A interdição do Teatro só será levantada com a apresentação de um novo PPCI.
O princípio de incêndio na rede elétrica do teatro municipal reacendeu a discussão quanto à falta de segurança nos prédios públicos de Uruguaiana.
Na noite de segunda-feira, por volta das 21h, as crianças e jovens que participavam de um curso de dança no teatro sentiram um forte cheiro de fio queimado e logo em seguida a presença de fumaça no local. Os responsáveis pelo grupo retiraram todos do prédio e acionaram os bombeiros.
Chegando ao local, sob o comando do sargento Silvio, os bombeiros interditaram o teatro. Segundo o sargento, os extintores estavam vencidos, a campainha de socorro não estava funcionando e as saídas de emergência estavam mal sinalizadas. O sargento informou que o Plano de Proteção e Combate a Incêndio do local estava desatualizado.
Conforme denúncias, outros prédios públicos também apresentam problemas semelhantes.
Questionado o comandante dos bombeiros, Ivaldo Martins, informou que a corporação só fiscaliza os prédios públicos diante de denúncias e quando acontecem incidentes, como o que ocorreu no teatro. O motivo, segundo ele, é o número expressivo de vistorias. “Não conseguimos fiscalizar todos os lugares”, disse. Estranhamente, os estabelecimentos privados são fiscalizados rigorosamente pelos bombeiros, ávidos pelos recuros compulsados através de taxas recolhidas ao Funrebom.
De acordo com o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Jorge Prestes, a Semict notificou vários lugares recentemente, inclusive órgãos públicos, pois o Alvará do estabelecimento só é concedido mediante apresentação do PPCI.
Entre os prédios notificados, ou denunciados, à reportagem do Jornal CIDADE estão as escolas municipais e estaduais, a biblioteca municipal e o prédio central da Polícia Civil, onde funcionam 4 delegacias e faltam extintores, além de haver sérios problemas na rede elétrica.
Conforme o responsável pela 1ª DP, delegado Enio Tassy, a rede elétrica passou por reparos; quanto aos extintores e ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndio, Enio disse não ter conhecimento e irá se informar.
A interdição do Teatro só será levantada com a apresentação de um novo PPCI.
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