Gabriela Barcellos
Na tarde de terça-feira, 29/11, a Assembleia Legislativa aprovou o orçamento do Estado para 2017. A proposta do Poder Executivo estadual passou por 33 votos a favor e 14 votos contra.
O Projeto de Lei 194/2016 estima a receita total em R$ 62.739.431.383,00 e teve aprovadas 44 emendas com parecer favorável da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, além de 78 indicativas das 483 recebidas, a serem encaminhadas ao governo.
Da tribuna, o deputado Adão Villaverde (PT) encaminhou a matéria, salientando que o governo não apresenta nenhuma proposta para o Estado crescer, gerar renda e, ainda, criticou o governo José Ivo Sartori por estar desmontando os serviços públicos. “Com este orçamento, o que resta à população gaúcha é suportar por mais dois anos uma gestão em fase terminal, de fracassos”. Também criticaram o governo os deputados Tarcísio Zimmermann (PT), Jeferson Fernandes (PT) e Miriam Marroni (PT).
O deputado Luís Augusto Lara (PTB) justificou o voto favorável de sua bancada lamentando que na proposta orçamentária o governo tenha sido deixado de lado duas fontes de receitas importantes, visto não ter ingressado na Justiça para cobrar da União os ressarcimentos da Lei Kandir e, pela falta de transparência do atual governo com relação aos benefícios fiscais, defendendo a CPI dos Benefícios Fiscais.
Na tarde de terça-feira, 29/11, a Assembleia Legislativa aprovou o orçamento do Estado para 2017. A proposta do Poder Executivo estadual passou por 33 votos a favor e 14 votos contra.
O Projeto de Lei 194/2016 estima a receita total em R$ 62.739.431.383,00 e teve aprovadas 44 emendas com parecer favorável da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, além de 78 indicativas das 483 recebidas, a serem encaminhadas ao governo.
Da tribuna, o deputado Adão Villaverde (PT) encaminhou a matéria, salientando que o governo não apresenta nenhuma proposta para o Estado crescer, gerar renda e, ainda, criticou o governo José Ivo Sartori por estar desmontando os serviços públicos. “Com este orçamento, o que resta à população gaúcha é suportar por mais dois anos uma gestão em fase terminal, de fracassos”. Também criticaram o governo os deputados Tarcísio Zimmermann (PT), Jeferson Fernandes (PT) e Miriam Marroni (PT).
O deputado Luís Augusto Lara (PTB) justificou o voto favorável de sua bancada lamentando que na proposta orçamentária o governo tenha sido deixado de lado duas fontes de receitas importantes, visto não ter ingressado na Justiça para cobrar da União os ressarcimentos da Lei Kandir e, pela falta de transparência do atual governo com relação aos benefícios fiscais, defendendo a CPI dos Benefícios Fiscais.
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