O Ministério Público subiu para terceiro lugar, no ranking das instituições públicas mais confiáveis do país. Segundo a pesquisa, elaborado pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV), desta vez o MP, com 53%, superou o grupo “grandes empresas” que passou para quarto lugar com 46%. Em primeiro lugar ficaram as Forças Armadas, 75%, seguida pela Igreja Católica com 56%. A Imprensa escrita está em quinto lugar, 46%, seguida pelo Governo Federal, 41%. A Polícia e Poder Judiciário aparecem empatados com 39%.
A pesquisa ouviu 3.300 pessoas no Distrito Federal e em sete estados (Amazonas, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), no segundo e terceiro trimestres do ano.
De acordo com a matéria publicada no site da FGV, a principal conclusão do relatório do ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça) refere-se a insatisfação com a Polícia, apontada por 63% da população que respondeu à pesquisa. Este percentual cresce para 65% entre os mais pobres e, entre os mais ricos, chega a 62%.
O Índice de Confiança na Justiça registrou 5,5 pontos, considerando uma escala de 0 a 10. O índice é obtido com base em casos concretos, como quando o cidadão recorre ao Judiciário para resolver conflitos. O indicador leva em conta a opinião da população em relação à celeridade, honestidade, neutralidade e custos de acesso à Justiça. Segundo a pesquisa, o Judiciário é considerado moroso para 90% dos entrevistados, por solucionar os processos de forma lenta ou muito lenta. Além disso, 82% das pessoas consideram alto ou muito alto os custos de acesso ao Judiciário e 68% acreditam ser difícil ou muito difícil usar o sistema. Outro dado revela que 64% dos pesquisados avaliam o Judiciário como nada ou pouco honesto, e 61% nada ou pouco independente.
A pesquisa ouviu 3.300 pessoas no Distrito Federal e em sete estados (Amazonas, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), no segundo e terceiro trimestres do ano.
De acordo com a matéria publicada no site da FGV, a principal conclusão do relatório do ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça) refere-se a insatisfação com a Polícia, apontada por 63% da população que respondeu à pesquisa. Este percentual cresce para 65% entre os mais pobres e, entre os mais ricos, chega a 62%.
O Índice de Confiança na Justiça registrou 5,5 pontos, considerando uma escala de 0 a 10. O índice é obtido com base em casos concretos, como quando o cidadão recorre ao Judiciário para resolver conflitos. O indicador leva em conta a opinião da população em relação à celeridade, honestidade, neutralidade e custos de acesso à Justiça. Segundo a pesquisa, o Judiciário é considerado moroso para 90% dos entrevistados, por solucionar os processos de forma lenta ou muito lenta. Além disso, 82% das pessoas consideram alto ou muito alto os custos de acesso ao Judiciário e 68% acreditam ser difícil ou muito difícil usar o sistema. Outro dado revela que 64% dos pesquisados avaliam o Judiciário como nada ou pouco honesto, e 61% nada ou pouco independente.
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