O vereador José Clemente Corrêa (PT) falou em plenário na última quinta-feira, sobre a inauguração de obras do Poder Executivo no encerramento do mandato, bem como em relação a aquisição de um piano pelo governo municipal no valor aproximado de meio milhão de reais. De acordo com o vereador, a compra não seguiu os processos legais que regem o poder público. “Enquanto isso na Barragem Sanchuri, por exemplo, vimos as manifestações de ausência da manutenção da saúde pública e outras tantas necessidades, principalmente quando há irregularidades”, completou.
O investimento realizado pelo Poder Executivo foi anunciado pelo vereador Rogério de Moraes (PSDB) como benéfico à cultura, considerando a importância da implementação do teatro municipal que será referência para o município inclusive para o turismo. O parlamentar afirmou que o processo de aquisição do piano referenciado foi regular e complementou que a saúde está em situação caótica em todo o país. “O maior problema é a falta de recursos humanos, pois não há médicos e mesmo no atendimento particular há dificuldades”, considerou.
A lei que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública foi mencionada pelo vereador Mauro Brum (PP) em relação à aquisição de bens pelo Poder Executivo de Uruguaiana. Na adoção de inexigibilidade de licitação para o investimento parece evidente que a lei não foi respeitada, por exemplo, com referência à marca do produto. “Já há citação do Ministério Público com vários apontamentos de irregularidades desde 2009, inclusive com glosa de valores, que deverão ser devolvidos aos cofres públicos.”, afirmou.
O investimento realizado pelo Poder Executivo foi anunciado pelo vereador Rogério de Moraes (PSDB) como benéfico à cultura, considerando a importância da implementação do teatro municipal que será referência para o município inclusive para o turismo. O parlamentar afirmou que o processo de aquisição do piano referenciado foi regular e complementou que a saúde está em situação caótica em todo o país. “O maior problema é a falta de recursos humanos, pois não há médicos e mesmo no atendimento particular há dificuldades”, considerou.
A lei que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública foi mencionada pelo vereador Mauro Brum (PP) em relação à aquisição de bens pelo Poder Executivo de Uruguaiana. Na adoção de inexigibilidade de licitação para o investimento parece evidente que a lei não foi respeitada, por exemplo, com referência à marca do produto. “Já há citação do Ministério Público com vários apontamentos de irregularidades desde 2009, inclusive com glosa de valores, que deverão ser devolvidos aos cofres públicos.”, afirmou.
4 comentários:
Para quem é o dito piano?Duvido que o pobrerio que votou nessa criatura nos anos passados e que foi a mesma que elegeu o seu candidato esse ano sequer veja o piano,ouvi-lo talvez,mas do lado de fora do teatro,porque lá dentro estará a ¨elite¨da cidade se achando muito culta,ouvindo um pianista decadente,tocando o hino da cidade enquanto a primeira dama uiva,achando que está cantando!!!E assim vai passando a vida em Uruguaiana!!!!
Um Belo gesto do prefeito um piano para a comunidade....é um direito do povo poder tocar um piano.....é melhor que assoviar....
Enquanto isso a SAÚDE continua uma merda.Isso é uma vergonha!!! Os doentes irão consultar no piano de meio milhão
TCHE, VOTARAM NO HOME, QUE LEVEM FERRO AGORA, FODA-SE
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