Os secretários da Casa Civil, Carlos Pestana, da Segurança Pública, Airton Michels, da Administração e Recursos Humanos, Stela Farias, e da Coordenação de Assessoramento Superior do Governador, Flávio Koutzii, receberam, na manhã desta quinta-feira (1º), as direções das entidades de classe Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (ABAMF) e Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM) para tratar das negociações salariais dos servidores da Brigada Militar.
Pestana enfatizou que, conforme o acordado no último encontro entre Governo e entidades, a evolução da proposta salarial para a categoria só se daria se os protestos que interrompem rodovias e queimam pneus cessassem. Como estas manifestações não pararam, pelo contrário, se intensificaram, o Governo não apresentará proposta por ora. "Reconhecemos a legitimidade da reivindicação dos brigadianos por melhores salários e estamos dialogando com a categoria a fim de construir uma proposta que atenda às necessidades da categoria. No entanto, o avanço da negociação não pode estar vinculado aos protestos. Não queremos romper o diálogo, mas enquanto houver esse tipo de manifestação, não vamos apresentar proposta", disse.
Um novo encontro entre entidades e o Executivo ficou agendado para o dia 9 de setembro. Até lá, o Governo continuará as investigações para identificar os responsáveis pelos atos de protesto.
Pestana enfatizou que, conforme o acordado no último encontro entre Governo e entidades, a evolução da proposta salarial para a categoria só se daria se os protestos que interrompem rodovias e queimam pneus cessassem. Como estas manifestações não pararam, pelo contrário, se intensificaram, o Governo não apresentará proposta por ora. "Reconhecemos a legitimidade da reivindicação dos brigadianos por melhores salários e estamos dialogando com a categoria a fim de construir uma proposta que atenda às necessidades da categoria. No entanto, o avanço da negociação não pode estar vinculado aos protestos. Não queremos romper o diálogo, mas enquanto houver esse tipo de manifestação, não vamos apresentar proposta", disse.
Um novo encontro entre entidades e o Executivo ficou agendado para o dia 9 de setembro. Até lá, o Governo continuará as investigações para identificar os responsáveis pelos atos de protesto.
4 comentários:
Indubitavelmente, essa forma de protesto, é, no mínimo criminosa, que BM, está postulando aumento salarial, pois, não se coaduna como Estado de direito.
Que moral fica a BM no combate a criminalidade, quando ela mesmo, através de alguns de seus agentes, está agindo criminosamente...
Ninguém é obrigado permanecer na BM ou na SUSEPE, sendo que tem gente na fila esperando emprego...
A BM se perdeu, quase todos estão ganhando grana por fora, fazendo escolta a ate banco, patrulhando fazendas e granjas.
Não pago imposto pra ficar vendo brigadiano ficar desfilando com a Viatura, ARMAS E BALAS pagas pelo estado pra defender que o está pagando por fora!
Em outro país isso é SUBORNO!
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