O Tribunal do Júri condenou, na quinta-feira, 9/11, Giovani Gomes de Abreu por duas tentativas de homicídio qualificado. Ele tentou matar a então companheira Vanessa Fantinel Barbosa, de 31 anos, e a mãe dela, Joselita Maria Fantinel, de 56 anos.
Os crimes ocorreram na noite do dia 22 de outubro do ano passado, por volta de 23h30min, na residência do casal, localizada na Avenida Presidente Vargas, entre as ruas XV de Novembro e Treze de Maio. Vanessa recebeu uma facada profunda no abdômen, outra nas costas, uma perfuração na mão direita e um corte na mão esquerda. A mãe dela sofreu ferimentos leves. À época, Giovani já tinha passagens pela polícia por violência doméstica.
Na ocasião, um vizinho do casal acionou a Brigada Militar, que ao chegar no local encontrou o acusado no saguão do prédio, com um ferimento na perna. Ele foi autuado em flagrante pela delegada Alessandra Siqueira, de plantão naquele dia. Já o inquérito policial tramitou na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, aos cuidados da delegada Caroline Huber, que imediatamente solicitou a prisão preventiva de Abreu. Desde então, ele permanece recolhido à Penitenciária Modulada.
Ele foi denunciado pelo promotor Luiz Antônio Barbará Dias, por dupla tentativa de homicídio qualificado. Também foi Barbará quem atuou em plenário, destacando tratar-se de violência doméstica e familiar, o que já o qualifica, e ainda que o réu agiu na frente da filha do casal, uma criança. A defesa de Giovani pediu a desclassificação do crime para lesão corporal nos dois casos. Com base do laudo pericial, destacou que não houve risco de morte no caso de Vanessa e que, no caso de Joselita, seu único ferimento foi um corte no dedo médio em uma das mãos.
A tese apresentada pelo Ministério Público foi integralmente acolhida pelo corpo de jurados. O juiz Guilherme Machado da Silva, que presidiu a sessão, fixou a pena em 13 anos, um mês e 15 dias de prisão, em regime inicial fechado. Após a sessão, Abreu foi levado novamente à Penitenciária Modulada.
Barbará se disse satisfeito com o resultado do julgamento, inclusive com a dosimetria da pena. “Foi uma pena justa, rígida, e dentro da lei. Foi feita justiça”, disse. Já o advogado José Roberto Gallarreta Zubiaurre, um dos mais experientes e respeitados atuantes no Tribunal do Júri, irá recorrer ao Tribunal de Justiça, buscando reformar a sentença.
Os crimes ocorreram na noite do dia 22 de outubro do ano passado, por volta de 23h30min, na residência do casal, localizada na Avenida Presidente Vargas, entre as ruas XV de Novembro e Treze de Maio. Vanessa recebeu uma facada profunda no abdômen, outra nas costas, uma perfuração na mão direita e um corte na mão esquerda. A mãe dela sofreu ferimentos leves. À época, Giovani já tinha passagens pela polícia por violência doméstica.
Na ocasião, um vizinho do casal acionou a Brigada Militar, que ao chegar no local encontrou o acusado no saguão do prédio, com um ferimento na perna. Ele foi autuado em flagrante pela delegada Alessandra Siqueira, de plantão naquele dia. Já o inquérito policial tramitou na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, aos cuidados da delegada Caroline Huber, que imediatamente solicitou a prisão preventiva de Abreu. Desde então, ele permanece recolhido à Penitenciária Modulada.
Ele foi denunciado pelo promotor Luiz Antônio Barbará Dias, por dupla tentativa de homicídio qualificado. Também foi Barbará quem atuou em plenário, destacando tratar-se de violência doméstica e familiar, o que já o qualifica, e ainda que o réu agiu na frente da filha do casal, uma criança. A defesa de Giovani pediu a desclassificação do crime para lesão corporal nos dois casos. Com base do laudo pericial, destacou que não houve risco de morte no caso de Vanessa e que, no caso de Joselita, seu único ferimento foi um corte no dedo médio em uma das mãos.
A tese apresentada pelo Ministério Público foi integralmente acolhida pelo corpo de jurados. O juiz Guilherme Machado da Silva, que presidiu a sessão, fixou a pena em 13 anos, um mês e 15 dias de prisão, em regime inicial fechado. Após a sessão, Abreu foi levado novamente à Penitenciária Modulada.
Barbará se disse satisfeito com o resultado do julgamento, inclusive com a dosimetria da pena. “Foi uma pena justa, rígida, e dentro da lei. Foi feita justiça”, disse. Já o advogado José Roberto Gallarreta Zubiaurre, um dos mais experientes e respeitados atuantes no Tribunal do Júri, irá recorrer ao Tribunal de Justiça, buscando reformar a sentença.
Gabriela Barcellos
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