A Polícia Civil concluiu que a morte de Erotildes dos Santos Ambrozio, de 65 anos, foi acidental. No último dia 14, após dois dias desaparecida, o corpo da idosa foi encontrado caído em uma valeta na Rua Albertino Pires, próximo ao quartel general da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada – Brigada Charrua.
De acordo com a delegada responsável pela investigação, Alessandra Xavier de Siqueira, a análise das imagens das câmeras de videomonitoramento da região mostram claramente que a idosa, que morava nas proximidades do local onde foi encontrada, saiu de casa cerca de dez minutos após ser deixada no local pelo filho, com quem tinha ido a um baile. Nas imagens, ela aparece caminhado na chuva, sozinha, na direção da valeta e visivelmente embriagada, informação confirmada por testemunhas que estiveram com ela pouco antes. Apesar de não haver imagem do exato momento em que a idosa cai na valeta, foi possível tal conclusão, com base nas condições do local, nas imagens que antecederam o momento e nas lesões encontradas na idosa.
“Explicamos ao legista as condições do local naquele momento, onde havia pedras, estava escorregadio e chovia muito, e questionamos se os ferimentos dela seriam compatíveis com queda acidental, o que foi garantido pelo legista”. Após a conclusão e explicação detalhada do profissional – juntada com os demais indícios – a Delegada concluiu que tratou-se mesmo de uma morte acidental.
De acordo com a delegada responsável pela investigação, Alessandra Xavier de Siqueira, a análise das imagens das câmeras de videomonitoramento da região mostram claramente que a idosa, que morava nas proximidades do local onde foi encontrada, saiu de casa cerca de dez minutos após ser deixada no local pelo filho, com quem tinha ido a um baile. Nas imagens, ela aparece caminhado na chuva, sozinha, na direção da valeta e visivelmente embriagada, informação confirmada por testemunhas que estiveram com ela pouco antes. Apesar de não haver imagem do exato momento em que a idosa cai na valeta, foi possível tal conclusão, com base nas condições do local, nas imagens que antecederam o momento e nas lesões encontradas na idosa.
“Explicamos ao legista as condições do local naquele momento, onde havia pedras, estava escorregadio e chovia muito, e questionamos se os ferimentos dela seriam compatíveis com queda acidental, o que foi garantido pelo legista”. Após a conclusão e explicação detalhada do profissional – juntada com os demais indícios – a Delegada concluiu que tratou-se mesmo de uma morte acidental.
Gabriela Barcellos
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