Uma mulher cometeu suicídio na casa onde morava, na Rua General Vitorino, bairro São Miguel, por volta de 13h de quinta-feira, 30/3. Cláudia Prado Trindade tinha 42 anos, era funcionária pública municipal e estava lotada no setor de controle interno da Câmara de Vereadores.
De acordo com o marido dela, que é militar do 8º Regimento de Cavalaria Mecanizada (RCMec) e estava trabalhando no momento do fato, Cláudia se deu um tiro no peito utilizando sua arma de fogo particular, que estava guardada no roupeiro do casal. Além dela, estavam em casa a empregada da família e um cunhado de Cláudia. Foi a empregada que, ao ouvir o estampido vindo do banheiro da casa, pediu socorro.
Peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) lotados em Santana do Livramento foram acionados e chegaram ao local por volta das 19h. O corpo foi encaminhado a exame de necropsia, cujo laudo com o resultado deve ser conhecido na próxima semana, mas para a Polícia não há dúvidas de tratar-se de suicídio.
Despedida
A morte da funcionária pública consternou colegas e amigos. À Polícia Civil, o marido contou que Cláudia não teve mudanças de humor ou no comportamento recentemente, e não tinha sinais de depressão. Ela deixou uma carta para o marido e para os dois filhos, um rapaz de 19 anos e uma moça de 18.
Este é o terceiro suicídio registrado em Uruguaiana em duas semanas.
De acordo com o marido dela, que é militar do 8º Regimento de Cavalaria Mecanizada (RCMec) e estava trabalhando no momento do fato, Cláudia se deu um tiro no peito utilizando sua arma de fogo particular, que estava guardada no roupeiro do casal. Além dela, estavam em casa a empregada da família e um cunhado de Cláudia. Foi a empregada que, ao ouvir o estampido vindo do banheiro da casa, pediu socorro.
Peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) lotados em Santana do Livramento foram acionados e chegaram ao local por volta das 19h. O corpo foi encaminhado a exame de necropsia, cujo laudo com o resultado deve ser conhecido na próxima semana, mas para a Polícia não há dúvidas de tratar-se de suicídio.
Despedida
A morte da funcionária pública consternou colegas e amigos. À Polícia Civil, o marido contou que Cláudia não teve mudanças de humor ou no comportamento recentemente, e não tinha sinais de depressão. Ela deixou uma carta para o marido e para os dois filhos, um rapaz de 19 anos e uma moça de 18.
Este é o terceiro suicídio registrado em Uruguaiana em duas semanas.
Gabriela Barcellos
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