Karine Ruviaro
Após oito meses fechados, o Grupo Uruguaianense de Apoio e Prevenção à Aids (Guapa) retornou as atividades no final do mês passado. De acordo com a assistente social, Aline Lunardini, os trabalhos haviam sido interrompidos por falta de doações e de voluntários.
Atualmente, cerca de 150 famílias e os portadores do vírus HIV previamente cadastrados são atendidos pelo Guapa – eles são encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde. As famílias recebem apoio psicológico, já que muitos não aceitam a situação de seus parentes. No local, são oferecidas oficinas de artesanato como forma de auxiliar na renda dessas famílias.
Contudo, a assistente social comenta que apesar da reabertura, a entidade ainda necessita do voluntariado. “Precisamos de voluntários, principalmente de psicólogos e artesãos que possam auxiliar no trabalho desenvolvido pelo Guapa com essas pessoas, diz”.
Guapa
Existente há 27 anos, a entidade é uma das ONGs (Organizações Não-Governamentais) mais antigas e tradicionais da Fronteira Oeste e depende de doações de alimentos não perecíveis e de leite integral e condensado, que auxiliam na absorção dos medicamentos pelos pacientes em tratamento. Após pedir ajuda nos meios de comunicação do município e realizar ações de arrecadação, os voluntários levaram para a sede - nos primeiros dias de reabertura da entidade-, solidariedade da comunidade em forma de várias doações.
Local
No entanto, na madrugada do dia 2/3, encontraram uma surpresa nada agradável ao chegar ao local. A porta que dá acesso ao fundo do terreno, havia sido arrombada e objetos levados. Entre eles estavam uma televisão que era usada nos trabalhos da instituição, um botijão de gás, roupas e parte dos alimentos arrecadados.
“Eu estava em casa de manhã e a senhora que aluga o espaço aqui veio e me disse que o Guapa havia sido arrombado. Chegamos e vimos que os objetos já não estavam mais aqui. Estamos com medo que os ladrões voltem e roubem o que ficou para trás. Agora, as prateleiras estão praticamente vazias novamente”, comenta Aline.
A sede da entidade se localiza na Rua Conde de Porto Alegre, nº 3294, próximo aos trilhos. O aluguel do local é pago pela Prefeitura Municipal e as contas básicas – água e luz – pagas com dinheiro de doações.
Se você ficou com vontade de conhecer o trabalho do Guapa ou até mesmo deseja ajudar de alguma forma, entre em contato pelo telefone (55) 99947-9956 ou vá diretamente à sede do Grupo que funciona na terças e quintas-feiras, das 14h às 16h. “Toda ajuda é bem-vinda”, comenta a voluntária Beatriz Mattos.
Após oito meses fechados, o Grupo Uruguaianense de Apoio e Prevenção à Aids (Guapa) retornou as atividades no final do mês passado. De acordo com a assistente social, Aline Lunardini, os trabalhos haviam sido interrompidos por falta de doações e de voluntários.
Atualmente, cerca de 150 famílias e os portadores do vírus HIV previamente cadastrados são atendidos pelo Guapa – eles são encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde. As famílias recebem apoio psicológico, já que muitos não aceitam a situação de seus parentes. No local, são oferecidas oficinas de artesanato como forma de auxiliar na renda dessas famílias.
Contudo, a assistente social comenta que apesar da reabertura, a entidade ainda necessita do voluntariado. “Precisamos de voluntários, principalmente de psicólogos e artesãos que possam auxiliar no trabalho desenvolvido pelo Guapa com essas pessoas, diz”.
Guapa
Existente há 27 anos, a entidade é uma das ONGs (Organizações Não-Governamentais) mais antigas e tradicionais da Fronteira Oeste e depende de doações de alimentos não perecíveis e de leite integral e condensado, que auxiliam na absorção dos medicamentos pelos pacientes em tratamento. Após pedir ajuda nos meios de comunicação do município e realizar ações de arrecadação, os voluntários levaram para a sede - nos primeiros dias de reabertura da entidade-, solidariedade da comunidade em forma de várias doações.
Local
No entanto, na madrugada do dia 2/3, encontraram uma surpresa nada agradável ao chegar ao local. A porta que dá acesso ao fundo do terreno, havia sido arrombada e objetos levados. Entre eles estavam uma televisão que era usada nos trabalhos da instituição, um botijão de gás, roupas e parte dos alimentos arrecadados.
“Eu estava em casa de manhã e a senhora que aluga o espaço aqui veio e me disse que o Guapa havia sido arrombado. Chegamos e vimos que os objetos já não estavam mais aqui. Estamos com medo que os ladrões voltem e roubem o que ficou para trás. Agora, as prateleiras estão praticamente vazias novamente”, comenta Aline.
A sede da entidade se localiza na Rua Conde de Porto Alegre, nº 3294, próximo aos trilhos. O aluguel do local é pago pela Prefeitura Municipal e as contas básicas – água e luz – pagas com dinheiro de doações.
Se você ficou com vontade de conhecer o trabalho do Guapa ou até mesmo deseja ajudar de alguma forma, entre em contato pelo telefone (55) 99947-9956 ou vá diretamente à sede do Grupo que funciona na terças e quintas-feiras, das 14h às 16h. “Toda ajuda é bem-vinda”, comenta a voluntária Beatriz Mattos.
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