Um jogo onde o objetivo é levar a bola para além da linha do gol adversário e apoiá-la contra o solo. Este é o rugby. Neste esporte, todas as atenções estão voltadas para a bola. O formato oval da mesma deixa o percurso do passe completamente imprevisível. No jogo é permitido correr com a bola, chutá-la e passá-la para um companheiro de equipe, porém, não é permitido passar a bola à frente.
Aqui em Uruguaiana, o Rugby já conquistou adeptos. Três vezes na semana - terça-feira, às 21 horas e 30 minutos; sexta-feira, também às 21 horas e 30 minutos e no domingo, às 18 horas e 30 minutos – o time do Angico Rugby Clube realiza os seus treinos no Parque Dom Pedro II, o Parcão. Segundo o idealizador deste projeto, Douglas Bitencourt Panerai, a ideia é buscar outros lugares para a realização dos treinos “estamos estudando os Centros de Treinamentos Esportivos que existem nos bairros para a gente consiga jogar, ter uma prática melhor. O ideal mesmo seria a prática na grama”.
Os treinos duram por volta de 1 hora e meia. Atualmente, o grupo é formado por 20 a 25 pessoas, entre homens e mulheres. “Procuramos mais gente, não interessa tamanho, não interessa o condicionamento físico. Queremos pessoas sérias e compromissadas com o nosso objetivo maior que é ser um catalisador do desenvolvimento social através do esporte”, salienta.
Além do time principal, a diretoria do Angico Rugby Clube pretende trabalhar com categorias de base. O propósito também é entregar os valores do rugby – integridade, paixão, solidariedade, respeito e disciplina – e trabalhar esses valores com crianças do centro e bairros, para que todos conheçam a realidade um do outro, que convivam juntos. Enfim, que possam interagir sem preconceitos.
Ideia de criação
Segundo Douglas Bitencourt Panerai, a ideia partiu de outro time deste esporte na cidade. “Conhecidas da cidade coloram em uma rede social que estavam formando um time e eu me interessei pelo convite e fui tentar treinar elas, mas elas não estavam organizadas suficientemente. Um dia cheguei em casa frustrado, pois cada vez mais iam menos pessoas . E pensei: eu vou fazer um time. Sai do grupo delas, coloquei um anúncio na rede social e alguns amigos se prontificaram a jogar, umas meninas do primeiro grupo também entraram”, comenta Panerai. Douglas já havia jogado por quatro anos em um time de rugby de Porto Alegre, o Charrua, enquanto fazia a faculdade de Educação Física.
Nome
O nome Angico foi decidido em assembleia realizada com os participantes do Clube. A denominação veio justamente da árvore que leva nome, por ela ser uma árvore da região, que tem uma madeira boa, forte e nobre.
Aqui em Uruguaiana, o Rugby já conquistou adeptos. Três vezes na semana - terça-feira, às 21 horas e 30 minutos; sexta-feira, também às 21 horas e 30 minutos e no domingo, às 18 horas e 30 minutos – o time do Angico Rugby Clube realiza os seus treinos no Parque Dom Pedro II, o Parcão. Segundo o idealizador deste projeto, Douglas Bitencourt Panerai, a ideia é buscar outros lugares para a realização dos treinos “estamos estudando os Centros de Treinamentos Esportivos que existem nos bairros para a gente consiga jogar, ter uma prática melhor. O ideal mesmo seria a prática na grama”.
Os treinos duram por volta de 1 hora e meia. Atualmente, o grupo é formado por 20 a 25 pessoas, entre homens e mulheres. “Procuramos mais gente, não interessa tamanho, não interessa o condicionamento físico. Queremos pessoas sérias e compromissadas com o nosso objetivo maior que é ser um catalisador do desenvolvimento social através do esporte”, salienta.
Além do time principal, a diretoria do Angico Rugby Clube pretende trabalhar com categorias de base. O propósito também é entregar os valores do rugby – integridade, paixão, solidariedade, respeito e disciplina – e trabalhar esses valores com crianças do centro e bairros, para que todos conheçam a realidade um do outro, que convivam juntos. Enfim, que possam interagir sem preconceitos.
Ideia de criação
Segundo Douglas Bitencourt Panerai, a ideia partiu de outro time deste esporte na cidade. “Conhecidas da cidade coloram em uma rede social que estavam formando um time e eu me interessei pelo convite e fui tentar treinar elas, mas elas não estavam organizadas suficientemente. Um dia cheguei em casa frustrado, pois cada vez mais iam menos pessoas . E pensei: eu vou fazer um time. Sai do grupo delas, coloquei um anúncio na rede social e alguns amigos se prontificaram a jogar, umas meninas do primeiro grupo também entraram”, comenta Panerai. Douglas já havia jogado por quatro anos em um time de rugby de Porto Alegre, o Charrua, enquanto fazia a faculdade de Educação Física.
Nome
O nome Angico foi decidido em assembleia realizada com os participantes do Clube. A denominação veio justamente da árvore que leva nome, por ela ser uma árvore da região, que tem uma madeira boa, forte e nobre.
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