O Conselho Deliberativo Técnico da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (CDT-ABCCC) divulgou, na manhã do dia 22 de janeiro, os nomes dos jurados da Exposição Morfológica da raça na Expointer 2017. Os responsáveis por ordenar os melhores animais da temporada serão os criadores José Francisco Pereira de Moura e Ricardo Vieira Borges, que terão o auxílio do árbitro argentino, Raúl Etchebehere.
De acordo com o presidente do CDT, Luiz Martins Bastos Neto, a escolha dos nomes baseou-se nas características dos indicados. “Os membros do Conselho foram unanimes na escolha, pelo perfil dos jurados: são nomes muito qualificados, com grande conhecimento da raça, sérios e de uma conduta exemplar. Além disso não tem envolvimento com possíveis participantes nem estão preparando animais para campanha morfológica”.
Quanto à escolha do árbitro argentino, Bastos Neto justificou pelo conhecimento e qualidade da sua criação. “É um jurado que julgou a exposição de Palermo no ano passado, um criador de sucesso na Argentina, que tem um carinho e dá um tratamento muito especial aos brasileiros quando vão à Argentina, além de grande conhecedor e excelente cabanheiro”.
José Moura
Ligado ao cavalo Crioulo desde que nasceu, Zé Moura – como é chamado entre os criadores – herdou do pai o apreço pelo animal. Os primeiros contatos com a raça foram quando, ainda jovem, acompanhava o pai no trabalho junto à família Pons. Mais tarde passou a atuar na criação da cabanha Capanegra, de Fernando Pons, em Dom Pedrito/RS, onde segue há 23 anos. Também desenvolve a sua própria seleção há cerca de 30 anos, com o afixo Kavaju Porã.
Jurado da raça desde 1995, esta será a terceira vez em que Zé Moura irá julgar a morfologia da Expointer. “Anualmente ocorre uma renovação, aparecem novos animais, o que caracteriza a evolução da raça. Entre os quatro melhores da Expointer sempre tem animais que aprecem pela primeira vez, o que mostra que a seleção vem se aprimorando a cada ciclo”, diz.
Ricardo Borges
Experiência também não falta a Ricardo Borges. Afinal, esta será a sexta vez em que irá julgar a morfologia da Expointer. Criador desde 1980, Borges começou a trabalhar com a raça na criação da família em Guaíba/RS e mais tarde mudou-se para São Gabriel/RS, onde desenvolve a sua seleção na Estância Santa Adriana, sob o afixo Sem Fronteira. Médico Veterinário, o criador foi ainda técnico da ABCCC por 18 anos e atualmente é o superintendente substituto do Registro Genealógico da Associação.
Para o jurado, atuar mais uma vez na Expointer será, acima de tudo, uma responsabilidade muito grande. “A raça evolui muito rapidamente e por isso, cada vez mais, temos que ter responsabilidade no julgamento. O que for determinado lá, poderá se refletir mais na frente, principalmente nas categorias mais jovens. Pode definir o futuro de um animal”.
Com informações da ABCCC.
Quanto à escolha do árbitro argentino, Bastos Neto justificou pelo conhecimento e qualidade da sua criação. “É um jurado que julgou a exposição de Palermo no ano passado, um criador de sucesso na Argentina, que tem um carinho e dá um tratamento muito especial aos brasileiros quando vão à Argentina, além de grande conhecedor e excelente cabanheiro”.
José Moura
Ligado ao cavalo Crioulo desde que nasceu, Zé Moura – como é chamado entre os criadores – herdou do pai o apreço pelo animal. Os primeiros contatos com a raça foram quando, ainda jovem, acompanhava o pai no trabalho junto à família Pons. Mais tarde passou a atuar na criação da cabanha Capanegra, de Fernando Pons, em Dom Pedrito/RS, onde segue há 23 anos. Também desenvolve a sua própria seleção há cerca de 30 anos, com o afixo Kavaju Porã.
Jurado da raça desde 1995, esta será a terceira vez em que Zé Moura irá julgar a morfologia da Expointer. “Anualmente ocorre uma renovação, aparecem novos animais, o que caracteriza a evolução da raça. Entre os quatro melhores da Expointer sempre tem animais que aprecem pela primeira vez, o que mostra que a seleção vem se aprimorando a cada ciclo”, diz.
Ricardo Borges
Experiência também não falta a Ricardo Borges. Afinal, esta será a sexta vez em que irá julgar a morfologia da Expointer. Criador desde 1980, Borges começou a trabalhar com a raça na criação da família em Guaíba/RS e mais tarde mudou-se para São Gabriel/RS, onde desenvolve a sua seleção na Estância Santa Adriana, sob o afixo Sem Fronteira. Médico Veterinário, o criador foi ainda técnico da ABCCC por 18 anos e atualmente é o superintendente substituto do Registro Genealógico da Associação.
Para o jurado, atuar mais uma vez na Expointer será, acima de tudo, uma responsabilidade muito grande. “A raça evolui muito rapidamente e por isso, cada vez mais, temos que ter responsabilidade no julgamento. O que for determinado lá, poderá se refletir mais na frente, principalmente nas categorias mais jovens. Pode definir o futuro de um animal”.
Com informações da ABCCC.
0 comentários:
Postar um comentário