Karine Ruviaro
Durante esta semana, cerca de 30 famílias que residem na Rua Conde de Porto Alegre foram notificadas pela 2ª Vara Civil de Uruguaiana para que deixem suas casas num prazo de até 30 dias corridos. Conforme a ordem judicial, a área ocupada pelas famílias há mais de 20 anos pertence à Prefeitura Municipal, sendo que em 2003, o Município moveu ação contra os moradores, obtendo resultado positivo no último mês de agosto.
O desespero é total entre os moradores do local, conforme declara uma das moradoras. “Não temos para onde ir. Moramos aqui há muitos anos e inclusive pagamos IPTU. Eles alegam que avançamos nossos pátios e que nos apossamos de parte da rua, mas os terrenos sempre tiveram este tamanho”, disse a moradora indignada.
O prefeito Ronnie Mello, assim como sua assessoria de imprensa, foi procurado. O mandatário não atendeu a reportagem do Jornal CIDADE e sua assessoria de imprensa também não retornou o contato até o fechamento desta edição.
Quando questionado sobre o assunto, o Procurador Geral do Município, Eduardo Martins, bem como o secretário de Planejamento Estratégico, Carlos Prudêncio, disseram não saber nada sobre o ocorrido. Já a secretária de Assistência Social e Habitação, Soraya Salomão, comentou a nossa equipe de reportagem que ontem, 13/01, foi procurada por uma moradora do local relatando sobre o ocorrido - até aquele momento, ela não sabia nada sobre a desapropriação. A moradora contou que no ano passado, eles foram procurados por uma equipe da Prefeitura que ofereceu moradia no conjunto habitacional João Paulo II – das 30 famílias, somente duas teriam aceitado a proposta. Conforme a secretária, “fiquei com uma cópia do mandado de intimação e estou buscando maiores informações de como poderei auxiliar as famílias”, afirma.
Durante esta semana, cerca de 30 famílias que residem na Rua Conde de Porto Alegre foram notificadas pela 2ª Vara Civil de Uruguaiana para que deixem suas casas num prazo de até 30 dias corridos. Conforme a ordem judicial, a área ocupada pelas famílias há mais de 20 anos pertence à Prefeitura Municipal, sendo que em 2003, o Município moveu ação contra os moradores, obtendo resultado positivo no último mês de agosto.
O desespero é total entre os moradores do local, conforme declara uma das moradoras. “Não temos para onde ir. Moramos aqui há muitos anos e inclusive pagamos IPTU. Eles alegam que avançamos nossos pátios e que nos apossamos de parte da rua, mas os terrenos sempre tiveram este tamanho”, disse a moradora indignada.
O prefeito Ronnie Mello, assim como sua assessoria de imprensa, foi procurado. O mandatário não atendeu a reportagem do Jornal CIDADE e sua assessoria de imprensa também não retornou o contato até o fechamento desta edição.
Quando questionado sobre o assunto, o Procurador Geral do Município, Eduardo Martins, bem como o secretário de Planejamento Estratégico, Carlos Prudêncio, disseram não saber nada sobre o ocorrido. Já a secretária de Assistência Social e Habitação, Soraya Salomão, comentou a nossa equipe de reportagem que ontem, 13/01, foi procurada por uma moradora do local relatando sobre o ocorrido - até aquele momento, ela não sabia nada sobre a desapropriação. A moradora contou que no ano passado, eles foram procurados por uma equipe da Prefeitura que ofereceu moradia no conjunto habitacional João Paulo II – das 30 famílias, somente duas teriam aceitado a proposta. Conforme a secretária, “fiquei com uma cópia do mandado de intimação e estou buscando maiores informações de como poderei auxiliar as famílias”, afirma.
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