Gabriela Barcellos
Uma parcela bastante significativa dos funcionários do Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSCC) estão buscando uma intervenção do Poder Executivo municipal no nosocômio. Um abaixo-assinado com mais de 200 assinaturas foi entregue ao prefeito Ronnie Mello (PP), por uma comitiva formada por diretores do Sindisaúde, entre eles o ex-vereador e ex-secretário municipal Rogério de Moraes, e por funcionários do hospital. A reunião ocorreu no Gabinete do Prefeito, com a presença ainda do vice-prefeito, Antônio Augusto Brasil Carús (PSD) e do secretário de Governo, Paulo Fossari.
No documento, os servidores pedem a intervenção do município no nosocômio, o afastamento da atual administração e a nomeação de uma nova comissão administrativa, que tenha um prazo para apresentar alternativas para solucionar a crise financeira do nosocômio.
As medidas foram solicitadas considerando a situação falimentar da Santa Casa e os atrasos salariais. Além disso, os servidores vêm sentindo-se vítimas de ações truculentas por parte da administração, em especial do provedor da Santa Casa, Eduardo Velo, e do diretor administrativo-financeiro, Geovane Cravo.
Uma parcela bastante significativa dos funcionários do Hospital Santa Casa de Caridade de Uruguaiana (HSCC) estão buscando uma intervenção do Poder Executivo municipal no nosocômio. Um abaixo-assinado com mais de 200 assinaturas foi entregue ao prefeito Ronnie Mello (PP), por uma comitiva formada por diretores do Sindisaúde, entre eles o ex-vereador e ex-secretário municipal Rogério de Moraes, e por funcionários do hospital. A reunião ocorreu no Gabinete do Prefeito, com a presença ainda do vice-prefeito, Antônio Augusto Brasil Carús (PSD) e do secretário de Governo, Paulo Fossari.
No documento, os servidores pedem a intervenção do município no nosocômio, o afastamento da atual administração e a nomeação de uma nova comissão administrativa, que tenha um prazo para apresentar alternativas para solucionar a crise financeira do nosocômio.
As medidas foram solicitadas considerando a situação falimentar da Santa Casa e os atrasos salariais. Além disso, os servidores vêm sentindo-se vítimas de ações truculentas por parte da administração, em especial do provedor da Santa Casa, Eduardo Velo, e do diretor administrativo-financeiro, Geovane Cravo.
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