Os funcionários da Santa Casa de Caridade continuam em greve. Ontem, eles foram mais uma vez à frente do hospital chamar a atenção da comunidade para a situação lá existente.
Com faixas e cartazes, eles pediram apoio à comunidade expondo as dificuldades que enfrentam. “Estamos com os armários vazios, contas atrasadas e inclusive ordem de despejo. Teremos um Natal marcado pela miséria, pelo descaso de nossas autoridades”, disse uma das funcionárias que participava do protesto.
De acordo com o SindiSaúde, a Justiça realizou bloqueio de R$ 3,4 milhões nos cofres do Governo do Estado, porém os valores repassados à Santa Casa foram divididos entre todos os funcionários, inclusive os médicos, fazendo com que cada funcionário recebesse somente um dos meses em atraso. Vale destacar que os funcionários estão sem receber desde setembro, restando agora serem pagos os meses de outubro, novembro e dezembro que está por vencer.
O diretor do SindiSaúde, Rogério de Moraes, disse que o sindicato encaminhou denuncia ao Ministério Público do Trabalho, pois havia uma determinação judicial que excluía do recebimento prioritário os médicos.
O SindiSaúde prepara para segunda-feira mais uma mobilização.
Falta de medicamentos e materiais
Conforme os funcionários, desde que a crise tomou conta do hospital Santa Casa de Caridade, medicamentos de uso comum estão em falta. “A Santa Casa adquire medicamentos, mas em menor número, então acaba mais cedo e eventualmente registramos a falta”, disse a funcionário cujo nome será mantido.
Além dos medicamentos, segundo ela, faltam materiais essenciais, como luvas e produtos de limpeza. “Como manter um setor funcionando em plenas condições sem os materiais necessários? Há alguns dias, os médicos compraram luvas para os enfermeiros. Isso é uma vergonha”, disse ela.
Apesar de anunciar um “choque de gestão” no hospital, a administração não conseguiu amenizar a crise que ganhou força neste ano de 2016.
Com faixas e cartazes, eles pediram apoio à comunidade expondo as dificuldades que enfrentam. “Estamos com os armários vazios, contas atrasadas e inclusive ordem de despejo. Teremos um Natal marcado pela miséria, pelo descaso de nossas autoridades”, disse uma das funcionárias que participava do protesto.
De acordo com o SindiSaúde, a Justiça realizou bloqueio de R$ 3,4 milhões nos cofres do Governo do Estado, porém os valores repassados à Santa Casa foram divididos entre todos os funcionários, inclusive os médicos, fazendo com que cada funcionário recebesse somente um dos meses em atraso. Vale destacar que os funcionários estão sem receber desde setembro, restando agora serem pagos os meses de outubro, novembro e dezembro que está por vencer.
O diretor do SindiSaúde, Rogério de Moraes, disse que o sindicato encaminhou denuncia ao Ministério Público do Trabalho, pois havia uma determinação judicial que excluía do recebimento prioritário os médicos.
O SindiSaúde prepara para segunda-feira mais uma mobilização.
Falta de medicamentos e materiais
Conforme os funcionários, desde que a crise tomou conta do hospital Santa Casa de Caridade, medicamentos de uso comum estão em falta. “A Santa Casa adquire medicamentos, mas em menor número, então acaba mais cedo e eventualmente registramos a falta”, disse a funcionário cujo nome será mantido.
Além dos medicamentos, segundo ela, faltam materiais essenciais, como luvas e produtos de limpeza. “Como manter um setor funcionando em plenas condições sem os materiais necessários? Há alguns dias, os médicos compraram luvas para os enfermeiros. Isso é uma vergonha”, disse ela.
Apesar de anunciar um “choque de gestão” no hospital, a administração não conseguiu amenizar a crise que ganhou força neste ano de 2016.
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