Gabriela Barcellos
O vereador Luís Gilberto de Almeida Risso (DEM) propôs o envio de uma moção de protesto à ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), pela aprovação em plenário no final de novembro que homologa o parecer quanto ao Projeto de Lei 5 069, que considera não criminoso o aborto até o terceiro mês de gravidez em casos de a gestação ser estupro ou violência sexual.
A proposta de Risso gerou discussão em plenário, com vereadores se posicionando contra e a favor da medida, entre eles, o “brizolista” Marcelo Lemos. E justamente os futuros ex-vereadores que travaram o mais forte embate de idéias em plenário.
Ao votar o requerimento, os vereadores demostraram bem a divergência de opinião. Votaram com Lemos os vereadores Ronnie Mello(PP) e Fernando Tarragó (PSD). Já Risso teve apoio dos progressistas Irani Fernandes e Josefina Soares. Coube então ao vereador Rafael Alves (PMDB), que presidia a sessão, decidir sobre o tema com o voto de minerva. Alves se posicionou contra a moção, que foi, portanto, rejeitada.
À reportagem do Jornal CIDADE, Risso comentou: “Essa rejeição é um absurdo. A vida tem que estar em primeiro lugar em qualquer circunstância”.
O vereador Luís Gilberto de Almeida Risso (DEM) propôs o envio de uma moção de protesto à ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), pela aprovação em plenário no final de novembro que homologa o parecer quanto ao Projeto de Lei 5 069, que considera não criminoso o aborto até o terceiro mês de gravidez em casos de a gestação ser estupro ou violência sexual.
A proposta de Risso gerou discussão em plenário, com vereadores se posicionando contra e a favor da medida, entre eles, o “brizolista” Marcelo Lemos. E justamente os futuros ex-vereadores que travaram o mais forte embate de idéias em plenário.
Ao votar o requerimento, os vereadores demostraram bem a divergência de opinião. Votaram com Lemos os vereadores Ronnie Mello(PP) e Fernando Tarragó (PSD). Já Risso teve apoio dos progressistas Irani Fernandes e Josefina Soares. Coube então ao vereador Rafael Alves (PMDB), que presidia a sessão, decidir sobre o tema com o voto de minerva. Alves se posicionou contra a moção, que foi, portanto, rejeitada.
À reportagem do Jornal CIDADE, Risso comentou: “Essa rejeição é um absurdo. A vida tem que estar em primeiro lugar em qualquer circunstância”.
0 comentários:
Postar um comentário