Gabriela Barcellos
O 1º Batalhão de Policiamento de Área de Fronteira (BPAF) realizou ontem, 7/12, no Ginásio Municipal, a formatura deste semestre do Programa Educacional de Resistencia as Drogas e à Violência (Proerd). Foram 600 alunos do 5º ano de escolas municipais, estaduais e particulares de Uruguaiana, que nos últimos seis meses participaram das atividades desenvolvidas pela Brigada Militar.
Baseado no programa norte-americano Drug Abuse Resistance Education (D.A.R.E.), o Proerd contempla noções de cidadania, buscando prevenir ou reduzir o uso de drogas e a violência entre crianças e adolescentes. A ênfase está em auxiliar os alunos a reconhecerem as pressões diretas ou indiretas que os influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes, ou outras drogas e a resistirem a elas, bem como àquelas para se engajarem em atividades violentas. O Programa oferece estratégias preventivas para reforçar os fatores de proteção, em especial referentes à família, à escola e à comunidade, que favorecem o desenvolvimento da resistência em jovens que poderiam correr o risco de se envolver com drogas e problemas de comportamento. Esta estratégia concentra-se no desenvolvimento da competência social, habilidades de comunicação, autoestima, empatia, tomada de decisões, resolução de conflitos, objetivo de vida e independência, e alternativas ao uso de drogas e outros comportamentos destrutivos. O desenvolvimento do conteúdo do Proerd pode ser incorporado de forma interdisciplinar no currículo escolar dentro das disciplinas relativas a saúde, ciências, estudos sociais, literatura e outras. O professor deve manter um papel de apoio na classe, enquanto o policial está em aula.
Participação dos pais
Uma parte importante do programa é envolver os pais ou responsáveis nas atividades, sendo que, na primeira lição, é encaminhada mensagem por intermédio do aluno para que estes tomem conhecimento do programa em que seu filho participará e das reuniões programadas, durante os seis meses de trabalho com o aluno.
O Programa proporciona informações sobre comunicação com os filhos, construção da autoestima, fatores de risco associados aos jovens, noções básicas sobre uso de drogas e estágios da dependência dos adolescentes, fatores protetores e fontes de pressão, resolução de conflitos e a violência.
Instrutores
O programa é desenvolvido por policiais militares selecionados e que recebem treinamento específico, além de se encaixar em vários requisitos, como ser voluntário; ter, no mínimo, um ano de serviço em atividade-fim da Corporação;
possuir experiência e/ou formação em atividades educacionais, recreativas e/ou comunitárias;
estar classificado no mínimo no comportamento Bom; não estar respondendo a processo civil ou militar e nem a inquérito, na condição de indiciado em delitos incompatíveis com o trabalho com crianças; não ter sido condenado em processo civil ou militar em delitos incompatíveis com o trabalho com crianças; ter nível médio completo, ou estar cursando ou ser formado em nível superior; ter facilidade de expressar-se verbalmente; não ser dependente de fumo, álcool e outras drogas.
Em Uruguaiana, o programa é desenvolvido pelos soldados Elizabeth Yuri Matsuki, Vivia Cristiana Serpa e Alexandre Souza Marques, que entre as duas turmas deste ano, formaram 1,3 mil alunos.
O 1º Batalhão de Policiamento de Área de Fronteira (BPAF) realizou ontem, 7/12, no Ginásio Municipal, a formatura deste semestre do Programa Educacional de Resistencia as Drogas e à Violência (Proerd). Foram 600 alunos do 5º ano de escolas municipais, estaduais e particulares de Uruguaiana, que nos últimos seis meses participaram das atividades desenvolvidas pela Brigada Militar.
Baseado no programa norte-americano Drug Abuse Resistance Education (D.A.R.E.), o Proerd contempla noções de cidadania, buscando prevenir ou reduzir o uso de drogas e a violência entre crianças e adolescentes. A ênfase está em auxiliar os alunos a reconhecerem as pressões diretas ou indiretas que os influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes, ou outras drogas e a resistirem a elas, bem como àquelas para se engajarem em atividades violentas. O Programa oferece estratégias preventivas para reforçar os fatores de proteção, em especial referentes à família, à escola e à comunidade, que favorecem o desenvolvimento da resistência em jovens que poderiam correr o risco de se envolver com drogas e problemas de comportamento. Esta estratégia concentra-se no desenvolvimento da competência social, habilidades de comunicação, autoestima, empatia, tomada de decisões, resolução de conflitos, objetivo de vida e independência, e alternativas ao uso de drogas e outros comportamentos destrutivos. O desenvolvimento do conteúdo do Proerd pode ser incorporado de forma interdisciplinar no currículo escolar dentro das disciplinas relativas a saúde, ciências, estudos sociais, literatura e outras. O professor deve manter um papel de apoio na classe, enquanto o policial está em aula.
Participação dos pais
Uma parte importante do programa é envolver os pais ou responsáveis nas atividades, sendo que, na primeira lição, é encaminhada mensagem por intermédio do aluno para que estes tomem conhecimento do programa em que seu filho participará e das reuniões programadas, durante os seis meses de trabalho com o aluno.
O Programa proporciona informações sobre comunicação com os filhos, construção da autoestima, fatores de risco associados aos jovens, noções básicas sobre uso de drogas e estágios da dependência dos adolescentes, fatores protetores e fontes de pressão, resolução de conflitos e a violência.
Instrutores
O programa é desenvolvido por policiais militares selecionados e que recebem treinamento específico, além de se encaixar em vários requisitos, como ser voluntário; ter, no mínimo, um ano de serviço em atividade-fim da Corporação;
possuir experiência e/ou formação em atividades educacionais, recreativas e/ou comunitárias;
estar classificado no mínimo no comportamento Bom; não estar respondendo a processo civil ou militar e nem a inquérito, na condição de indiciado em delitos incompatíveis com o trabalho com crianças; não ter sido condenado em processo civil ou militar em delitos incompatíveis com o trabalho com crianças; ter nível médio completo, ou estar cursando ou ser formado em nível superior; ter facilidade de expressar-se verbalmente; não ser dependente de fumo, álcool e outras drogas.
Em Uruguaiana, o programa é desenvolvido pelos soldados Elizabeth Yuri Matsuki, Vivia Cristiana Serpa e Alexandre Souza Marques, que entre as duas turmas deste ano, formaram 1,3 mil alunos.
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