Eles podem estar fora de moda, mas quando acaba a bateria do celular ou quando ele fica esquecido em casa, os telefones públicos ainda são a melhor alternativa para fazer as tão necessárias ligações do dia a dia ou uma chamada de emergência. No RS são 60 mil orelhões espalhados por aí, mas segundo a operadora Oi, cerca de 10% estão danificados. Para melhorar o serviço, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) propôs novas regras para o funcionamento e cobrança de telefones públicos. Entre as novidades, estão a inserção de meios alternativos para o pagamento de ligações, a veiculação de publicidade em orelhões, além da vistoria periódica dos aparelhos.
O especialista em Regulação da Anatel, Daniel Romão, diz que a revisão da legislação partiu da necessidade de modernizar o serviço. “A ideia é abrirmos para as concessionárias outras formas de cobrança, substituindo o cartão indutivo (com créditos), além da possibilidade de receita com uma comunicação visual atrativa para o uso dos orelhões”, explica. Em Uruguaiana, os orelhãos servem de meros enfeites. A maioria deles já não funciona.
O especialista em Regulação da Anatel, Daniel Romão, diz que a revisão da legislação partiu da necessidade de modernizar o serviço. “A ideia é abrirmos para as concessionárias outras formas de cobrança, substituindo o cartão indutivo (com créditos), além da possibilidade de receita com uma comunicação visual atrativa para o uso dos orelhões”, explica. Em Uruguaiana, os orelhãos servem de meros enfeites. A maioria deles já não funciona.
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