Entre os problemas enfrentados pela Brigada Militar, talvez o mais recorrente seja a falta de efetivo. Sem divulgar o número exato de policiais que atuam nas ruas atualmente, o comandante do 1º BPaf, major Joni Alvin, diz que o déficit é preocupante e precisa ser suprido. Para o Comandante, é neste período do ano que o problema é acentuado em função de muitos de nossos policiais estarem participando da Operação Golfinho, no litoral gaúcho.
Também, de acordo com o Major, 20 soldados uruguaianenses que atuam em outras cidades do Estado, desejam voltar a Uruguaiana, porém, não há mobilização das autoridades para isso. “Enquanto policiais uruguaianenses lutam para voltar à cidade, sofremos com a falta de efetivo. É lamentável”.
Na Barra do Quaraí, a situação é ainda mais dramática. A cidade, que faz fronteira com o Uruguai e é rota de contrabando, tráfico de defensivos agrícolas e entorpecentes, tem apenas dois policiais militares trabalhando por turno, e apenas um policial civil para atender toda a comunidade.
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