A sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Uruguaiana foi palco de encontro da Comissão Binacional de Meio Ambiente. No auditório da instituição, autoridades políticas, cônsules, advogados, representantes de instituições de ensino, técnicos e ambientalistas debateram ações que visam tornar efetivo um plano de Educação Ambiental não formal na fronteira.
De acordo com o assessor jurídico da Comissão, Luiz Alberto Pirotti, a educação formal e não formal possuem diferenças. “A formal é aquela ensinada pelas escolas que vai do ensino básico até as universidades. Já a educação não formal tem por objetivo conscientizar e sensibilizar a população da necessidade de se organizar, preservar e melhorar o meio ambiente”, disse. Ainda segundo ele, o Meio Ambiente é responsabilidade de todos.
O presidente da Comissão Binacional de Meio Ambiente, o argentino Roberto Sanches, ressaltou que essa foi a primeira de uma série de reuniões que visam a definição de um projeto de conscientização das populações de Paso de Los Libres e Uruguaiana sobre a preservação do Meio Ambiente, principalmente do Rio Uruguai que faz a divisa entre as cidades. “A população não tem conhecimento das leis ambientais e elas são diferentes no Brasil e na Argentina. Estamos trabalhando para unificar esse tema. É um trabalho difícil”, frisou Sanches.
Além do Cônsul da Argentina em Uruguaiana, Alejandro Massuco, e de Sérgio Taam, Cônsul brasileiro na Argentina, também esteve presente a chefe de Gabinete da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Lilian Zenker, que na oportunidade, apresentou a Política Ambiental de Educação Ambiental (PEEA) – Lei nº 13.597 de 30 de dezembro de 2010 -, a qual instituiu a Política Estadual de Educação Ambiental, criou o Programa Estadual de Educação Ambiental e complementou a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, no Estado do Rio Grande do Sul, regulamentada pelo Decreto Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2003. Segundo ela, a população se desmotiva com a questão ambiental a cada troca de Governo. “Infelizmente, os governos (Estadual e Federal) vão passando e as ações sofrem com a descontinuidade, e por isso, as pessoas se desmobilizam e se desmotivam”, disse.
De acordo com o assessor jurídico da Comissão, Luiz Alberto Pirotti, a educação formal e não formal possuem diferenças. “A formal é aquela ensinada pelas escolas que vai do ensino básico até as universidades. Já a educação não formal tem por objetivo conscientizar e sensibilizar a população da necessidade de se organizar, preservar e melhorar o meio ambiente”, disse. Ainda segundo ele, o Meio Ambiente é responsabilidade de todos.
O presidente da Comissão Binacional de Meio Ambiente, o argentino Roberto Sanches, ressaltou que essa foi a primeira de uma série de reuniões que visam a definição de um projeto de conscientização das populações de Paso de Los Libres e Uruguaiana sobre a preservação do Meio Ambiente, principalmente do Rio Uruguai que faz a divisa entre as cidades. “A população não tem conhecimento das leis ambientais e elas são diferentes no Brasil e na Argentina. Estamos trabalhando para unificar esse tema. É um trabalho difícil”, frisou Sanches.
Além do Cônsul da Argentina em Uruguaiana, Alejandro Massuco, e de Sérgio Taam, Cônsul brasileiro na Argentina, também esteve presente a chefe de Gabinete da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Lilian Zenker, que na oportunidade, apresentou a Política Ambiental de Educação Ambiental (PEEA) – Lei nº 13.597 de 30 de dezembro de 2010 -, a qual instituiu a Política Estadual de Educação Ambiental, criou o Programa Estadual de Educação Ambiental e complementou a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, no Estado do Rio Grande do Sul, regulamentada pelo Decreto Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2003. Segundo ela, a população se desmotiva com a questão ambiental a cada troca de Governo. “Infelizmente, os governos (Estadual e Federal) vão passando e as ações sofrem com a descontinuidade, e por isso, as pessoas se desmobilizam e se desmotivam”, disse.
Karine Ruviaro
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