Daiany Mossi
Na semana passada, através de ação de inconstitucionalidade, a Prefeitura de Uruguaiana conseguiu reduzir o percentual orçamentário destinado à Educação. O percentual que era de 35%, foi reduzido para 25% sob a alegação de o setor não necessitar mais recursos.
Ao justificar a ação, o prefeito Luiz Augusto disse que a diferença orçamentária garantirá investimentos em outros setores e que o próximo governo colherá os frutos.
Além desta questão, ele também comemorou a Adim que garantiu o fim das eleições nas escolas municipais. “Era inadmissível que o município fosse o responsável pela prestação de contas e do orçamento das escolas e a direção não foi escolhida pelo Executivo”, disse ele.
Conforme Luiz Augusto, ambas ações eram criticadas pela Associação de Professores Municipais (Apemu), que foi definitiva na rejeição das propostas encaminhadas à Câmara de Vereadores. “Quando encaminhados às propostas de mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias vimosos vereadores serem pressionados pela Apemu, no entanto, não são os funcionários públicos que mandam na Câmara. É preciso governar para todos. As decisões judiciais à favor da Prefeitura representam o desmonte do que era defendo pela Apemu”, disse Schneider.
Em relação à redução orçamentária da Educação, Schneider admitiu faltarem vagas em creches da cidade. “Estamos construindo novas escolas, mas a carência não significa a falta de investimentos no setor. Acontece que teríamos que contratar mais funcionários para atender novas turmas e isso extrapolaria a folha de pagamento”, finalizou.
Tentamos contato com a presidente da Apemu, Dirce Gracioso, mas não obtivemos sucesso.
Na semana passada, através de ação de inconstitucionalidade, a Prefeitura de Uruguaiana conseguiu reduzir o percentual orçamentário destinado à Educação. O percentual que era de 35%, foi reduzido para 25% sob a alegação de o setor não necessitar mais recursos.
Ao justificar a ação, o prefeito Luiz Augusto disse que a diferença orçamentária garantirá investimentos em outros setores e que o próximo governo colherá os frutos.
Além desta questão, ele também comemorou a Adim que garantiu o fim das eleições nas escolas municipais. “Era inadmissível que o município fosse o responsável pela prestação de contas e do orçamento das escolas e a direção não foi escolhida pelo Executivo”, disse ele.
Conforme Luiz Augusto, ambas ações eram criticadas pela Associação de Professores Municipais (Apemu), que foi definitiva na rejeição das propostas encaminhadas à Câmara de Vereadores. “Quando encaminhados às propostas de mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias vimosos vereadores serem pressionados pela Apemu, no entanto, não são os funcionários públicos que mandam na Câmara. É preciso governar para todos. As decisões judiciais à favor da Prefeitura representam o desmonte do que era defendo pela Apemu”, disse Schneider.
Em relação à redução orçamentária da Educação, Schneider admitiu faltarem vagas em creches da cidade. “Estamos construindo novas escolas, mas a carência não significa a falta de investimentos no setor. Acontece que teríamos que contratar mais funcionários para atender novas turmas e isso extrapolaria a folha de pagamento”, finalizou.
Tentamos contato com a presidente da Apemu, Dirce Gracioso, mas não obtivemos sucesso.
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