Daiany Mossi
Aconteceu ontem, na Delegacia Fluvial de Uruguaiana, cerimônia alusiva ao Dia do Marinheiro, comemorado hoje em todo o país. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento Joaquim Marques Lisboa, militar da Armada Imperial Brasileira que atingiu o posto de almirante e tornou-se herói brasileiro.
Nascido em 1807, na cidade de Rio Grande, estado do Rio Grande do Sul, começou a sua longeva carreira aos 15 anos, como voluntário da Armada, indo servir na Fragata “Niterói” e tomando parte na campanha pela consolidação da Independência. Em seguida, foi matriculado na Academia Imperial; porém, antes de concluir o curso, seguiu para combater na revolta conhecida como “Confederação do Equador”. Seu desempenho foi tão destacado que o Imperador promoveu-o ao posto de Segundo-Tenente, o que lhe facultou alcançar o oficialato. Posteriormente, participou da Guerra Cisplatina, onde se distinguiu, recebendo seu primeiro comando de navio aos 18 anos de idade.
Participou de vários movimentos internos. Seu heroísmo foi provado não só em batalhas, mas também em época de paz, como quando salvou a nau portuguesa “Vasco da Gama”, que afundava, e também a tripulação e os passageiros de um navio inglês que se incendiava. Foi Ministro do Supremo Tribunal Militar, do qual aposentou-se pouco antes de morrer.
Durante a cerimônia realizada em Uruguaiana houve formatura e entrega de diplomas e medalhas aos jovens que integram projetos da instituição. O evento contou com a presença do vereador Irani Fernandes, um dos mais ilustres fuzileiros da cidade.
Aconteceu ontem, na Delegacia Fluvial de Uruguaiana, cerimônia alusiva ao Dia do Marinheiro, comemorado hoje em todo o país. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento Joaquim Marques Lisboa, militar da Armada Imperial Brasileira que atingiu o posto de almirante e tornou-se herói brasileiro.
Nascido em 1807, na cidade de Rio Grande, estado do Rio Grande do Sul, começou a sua longeva carreira aos 15 anos, como voluntário da Armada, indo servir na Fragata “Niterói” e tomando parte na campanha pela consolidação da Independência. Em seguida, foi matriculado na Academia Imperial; porém, antes de concluir o curso, seguiu para combater na revolta conhecida como “Confederação do Equador”. Seu desempenho foi tão destacado que o Imperador promoveu-o ao posto de Segundo-Tenente, o que lhe facultou alcançar o oficialato. Posteriormente, participou da Guerra Cisplatina, onde se distinguiu, recebendo seu primeiro comando de navio aos 18 anos de idade.
Participou de vários movimentos internos. Seu heroísmo foi provado não só em batalhas, mas também em época de paz, como quando salvou a nau portuguesa “Vasco da Gama”, que afundava, e também a tripulação e os passageiros de um navio inglês que se incendiava. Foi Ministro do Supremo Tribunal Militar, do qual aposentou-se pouco antes de morrer.
Durante a cerimônia realizada em Uruguaiana houve formatura e entrega de diplomas e medalhas aos jovens que integram projetos da instituição. O evento contou com a presença do vereador Irani Fernandes, um dos mais ilustres fuzileiros da cidade.
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