Um projeto desenvolvido na Fazenda Escola da Universidade de Cruz Alta (Unicruz) atingiu ótimos resultados na engorda e terminação de animais da raça Angus. O estudo, que reuniu professores e alunos, buscou analisar o desempenho de um grupo de animais formado por novilhos e novilhas alimentados com pastagem cultivada de inverno e suplementação. O trabalho foi realizado na Cabanha Unicruz.
Uma das coordenadoras do curso Daniele Araldi ressaltou que um dos êxitos ocorreu em relação aos novilhos, que obtiveram excelente ganho de peso, chegando a 11 meses com média de peso de 420 quilos. A dieta aplicada foi baseada em suplementação com concentrado energético e manejo em pastejo horário de azevém, aveia branca e aveia preta. “A opção por esse sistema de alimentação se deu porque a região é essencialmente agrícola, e, queremos fomentar a integração lavoura – pecuária, com foco na produção de carne de qualidade, que agregue mais valor ao produto final e, consequentemente, traga maior lucratividade ao produtor”, enfatizou. Ela lembrou ainda que a escolha da raça Angus ocorreu pela busca do mercado consumidor carne de qualidade, uma das principais características da raça.
Nesta mesma linha, a coordenadora regional do Programa Carne Angus no RS, Ana Doralina Menezes, destacou que os resultados reforçam o potencial da raça. Um exemplo é o fato de que mesmo os animais mais jovens conseguiram desenvolver bons índices de musculatura e gordura com a suplementação em um curto período de tempo. “A nutrição e o desenvolvimento do animal são desafios para os produtores. Com esta pesquisa, mostra-se que o investimento na alimentação é recompensada com animais mais rentáveis”, explicou, ressaltando ainda o êxito da integração entre lavoura e pecuária. Durante o projeto, técnicos da Angus acompanharam os animais em campo, no início da mudança na alimentação; na análise final e no abate. “Esse monitoramento foi importante para avaliar os animais e conceder os certificados”.
O estudo foi resultado de uma parceria entre o curso de Medicina Veterinária da Unicruz com a Fábrica de Rações, Frigorífico Cotripal e da Associação Brasileira de Angus. Com os bons resultados, um lote de animais foi para abate em outubro, atingindo todos os parâmetros de qualidade da Carne Angus, obtendo bonificações máximas.
O projeto também teve êxito no que se refere à formação dos alunos do curso de medicina veterinária. “Os estudantes puderam acompanhar todo o processo, desde o início do acasalamento, gestação, período de amamentação e o desmame. E, por último, a fase das avaliações com a suplementação da pastagem de inverno”, explicou Daniele, que compartilha a orientação do projeto com os professores Lucas Carvalho Siqueira e Luiz Felipe Kruel Borges.
Com informações da Associação Brasileira de Angus.
Uma das coordenadoras do curso Daniele Araldi ressaltou que um dos êxitos ocorreu em relação aos novilhos, que obtiveram excelente ganho de peso, chegando a 11 meses com média de peso de 420 quilos. A dieta aplicada foi baseada em suplementação com concentrado energético e manejo em pastejo horário de azevém, aveia branca e aveia preta. “A opção por esse sistema de alimentação se deu porque a região é essencialmente agrícola, e, queremos fomentar a integração lavoura – pecuária, com foco na produção de carne de qualidade, que agregue mais valor ao produto final e, consequentemente, traga maior lucratividade ao produtor”, enfatizou. Ela lembrou ainda que a escolha da raça Angus ocorreu pela busca do mercado consumidor carne de qualidade, uma das principais características da raça.
Nesta mesma linha, a coordenadora regional do Programa Carne Angus no RS, Ana Doralina Menezes, destacou que os resultados reforçam o potencial da raça. Um exemplo é o fato de que mesmo os animais mais jovens conseguiram desenvolver bons índices de musculatura e gordura com a suplementação em um curto período de tempo. “A nutrição e o desenvolvimento do animal são desafios para os produtores. Com esta pesquisa, mostra-se que o investimento na alimentação é recompensada com animais mais rentáveis”, explicou, ressaltando ainda o êxito da integração entre lavoura e pecuária. Durante o projeto, técnicos da Angus acompanharam os animais em campo, no início da mudança na alimentação; na análise final e no abate. “Esse monitoramento foi importante para avaliar os animais e conceder os certificados”.
O estudo foi resultado de uma parceria entre o curso de Medicina Veterinária da Unicruz com a Fábrica de Rações, Frigorífico Cotripal e da Associação Brasileira de Angus. Com os bons resultados, um lote de animais foi para abate em outubro, atingindo todos os parâmetros de qualidade da Carne Angus, obtendo bonificações máximas.
O projeto também teve êxito no que se refere à formação dos alunos do curso de medicina veterinária. “Os estudantes puderam acompanhar todo o processo, desde o início do acasalamento, gestação, período de amamentação e o desmame. E, por último, a fase das avaliações com a suplementação da pastagem de inverno”, explicou Daniele, que compartilha a orientação do projeto com os professores Lucas Carvalho Siqueira e Luiz Felipe Kruel Borges.
Com informações da Associação Brasileira de Angus.
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