Gabriela Barcellos
A Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) realizou na quarta-feira, 31/8, a eleição de sua nova diretoria, que conduzirá a entidade até 2018. Esta é a primeira vez em 27 anos, que houve chapa de oposição. Concorreram à presidente os primos Marcelo Rezende Móglia e Eduardo Móglia Suñe, ambos de Bagé.
Ao todo, 1.511 votos foram contabilizados nas urnas, sendo 803 a favor da chapa da situação - liderada por Suñe - enquanto o candidato concorrente, Marcelo Rezende Móglia, obteve 708.
Eduardo é administrador especializado na área rural e há 30 anos atua no julgamento morfológico e funcional da raça Crioula. Proprietário da Cabanha Quilero, em Bagé, foi presidente e vice-presidente de entidades ruralistas, como o Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos (NCCC) de Bagé e Associação Rural Bajeense (presidente e vice), além da atuação na ABCCC como vice-presidente de Núcleos – função ocupada antes de se candidatar ao pleito.
De acordo com o criador, em seu depoimento oficial, a prioridade foi e sempre será o cavalo Crioulo. “A ideia é trabalhar com ainda mais afinco pela raça, com a nossa experiência. Eu fiquei muito feliz de chegar aqui neste momento e todos que quiserem agregar são bem-vindos”, declarou.
Diretoria
A nova diretoria executiva é composta, além do presidente Eduardo Móglia Suñe, por: César Augusto Rabassa Hax (vice-presidente Administrativo Financeiro); Eduardo Neto de Azevedo (vice-presidente de Eventos); Luiz Martins Bastos Neto (vice-presidente Técnico); Onécio Silveira Prado Júnior (vice-presidente de Comunicação e Marketing); Fabrício de Assis Rossato (vice-presidente de Núcleos); Ricardo Felipe Sperotto Terra (1º secretário); Luís Augusto Weber (2º secretário); Cassio Rodrigo Panitz Selaimen (1º tesoureiro); e Francisco Carlos Habowsky (2º tesoureiro).
Já no Conselho Deliberativo Técnico estão: Mário Móglia Suñe; João Luís Arísio; Álvaro Dumoncel; Luís Fernando da Rocha Peccinin; e João Francisco Silveira Silveira.
O Conselho Fiscal é formado por Elisabeth Amaral Lemos, Miguel Scarpellini e Gilberto Rodrigues de Freitas.
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